quinta-feira, 26 de março de 2015

A VOZ DA TIA NEIVA " PRECE DA ALTA MAGIA"



Alta Magia do Nosso Senhor Jesus Cristo


Não somos donos da Verdade, mas sabemos que, com os ensinamentos trazidos através de nossa querida Mãe Mentora, Tia Neiva, estamos praticando a verdadeira Magia – a ALTA MAGIA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, de nossas origens, revivida no planeta pelo Divino e Amado Mestre Jesus, e que só pode ser exercida plenamente por aquele que está bem preparado espiritualmente e com pureza de coração, dentro da correção moral e da conduta doutrinária, para a prática do Bem.



PRECE DA ALTA MAGIA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO


Ó, JESUS, ESTA É A HORA DA INDIVIDUALIDADE!
EU ESTOU RODEADO PELO SER PURO E NO ESPÍRITO SANTO DA VIDA, AMOR E SABEDORIA.
Ó, JESUS, QUE AS FORÇAS BENDITAS DO TEU IMENSO AMOR
REFLITAM EM NOSSOS CORAÇÕES A TOLERÂNCIA E A HUMILDADE!
QUE O MUNDO ENCANTADO DOS HIMALAIAS POSSAM, UM DIA, SE UNIR A NÓS,
NA REGÊNCIA DOS GRANDES INICIADOS, NOS AMANDO E NOS ENSINANDO,
RETIRANDO AS DIFICULDADES DOS NOSSOS CAMINHOS CÁRMICOS
NA LUZ DA COMPREENSÃO ESPIRITUAL DE NOSSAS JORNADAS.
JESUS, NA FORÇA EXTRA-ETÉRICA DESSES ABNEGADOS ESPÍRITOS MILENARES DOS HIMALAIAS,
PERMITA, JESUS, QUE REINE A CONFIANÇA DE NOSSOS ESPÍRITOS,
QUE AS REALIZAÇÕES MATERIAIS NOS TRAGAM A CERTEZA DA PROTEÇÃO
DOS ANJOS E SANTOS ESPÍRITOS EM NOSSA JORNADA DIÁRIA.
Ó, JESUS, QUE NESTA HORA DE LUZ E AMOR, OS MUNDOS ILUMINADOS SE PREPAREM PARA RECEBER
TODAS AS MANIPULAÇÕES DO POVO DO GRANDE SIMIROMBA, SETA BRANCA,
QUE OS FLUIDOS E AS ENERGIAS DOS JAGUARES DO AMANHECER
SEJAM ENCAMINHADAS, PELOS MENTORES RESPONSÁVEIS,
AOS HOSPITAIS, AOS PRESÍDIOS, AOS ORFANATOS, AOS ASILOS
E A TODOS QUE CHORAM E GEMEM NAS AFLIÇÕES DA VIDA!...
QUE O MESTRE JAGUAR SEJA O CONSOLO, A ORIENTAÇÃO E A CURA,
E A ILUMINAÇÃO DOS CORAÇÕES CARENTES DE LUZ E DO AMOR INCONDICIONAL...
DAÍ-NOS, JESUS, A HUMILDADE DE DESCOBRIR A SABEDORIA DE NOSSOS ANTEPASSADOS
NOS GESTOS, NAS PALAVRAS E NAS ATITUDES MAIS SIMPLES DOS IRMÃOS QUE NOS CERCAM.
ABRE, JESUS, OS NOSSOS CORAÇÕES E AS NOSSAS MENTES PARA QUE SEJAMOS
OS CANAIS DE COMUNICAÇÃO COM A HUMILDADE SOFRIDA E PERDIDA NA ILUSÃO DA MATÉRIA!
QUE OS NOSSOS MENTORES ENCONTREM ACESSO EM NOSSOS CORAÇÕES E EM NOSSAS MENTES,
NOS DANDO A CERTEZA DE UMA SEMANA TRANQUILA, FELIZ E COM NOVAS OPORTUNIDADES
DE SERVIR A DEUS PAI TODO PODEROSO NA LEI DO AUXÍLIO,
LIBERTOS DAS CORRENTES NEGATIVAS DE INVEJA, CIÚMES, MALDADES,
DA CALÚNIA, DA FALSIDADE E DO DESPREZO.
SALVE DEUS, JESUS QUERIDO! QUE A TUA PAZ ESTEJA SEMPRE COMIGO!
 SALVE DEUS!


O trabalho de ALTA MAGIA é para ser feito todas as quintas-feiras: “Coloca-se um copo de água no sereno e leia-se a prece, mentalizando sempre seus problemas e pedindo ao Pai Seta Branca e a Tia Neiva que atenda o seu pedido dentro do seu merecimento. No outro dia você poderá beber a água ou despejá-la no filtro, para que todos a bebam. 
Salve Deus! Tia Neiva”





segunda-feira, 23 de março de 2015












Princesas do Amanhecer




No Brasil Colônia eram grandes os choques no plano físico. Mas, no mundo espiritual, os planos prosseguiram com naturalidade, objetivamente. Enquanto os conflitos sociais agitavam a superfície dos males da alma e do corpo, o espírito prosseguia tranqüilo nas suas tarefas de reajustes. Nesse período surgiu o episódio das Princesas de Mãe Yara, reunidas na Cachoeira do Jaguar.

Havia sete espíritos de mulheres que haviam participado ativamente de muitas encarnações dos Jaguares. Numa dessas encarnações, elas haviam morado na mesma cidade de Pompéia. Essa cidade do império romano tinha sido um balneário, cidade recreio dos ricos romanos e, no período de decadência, se transformado em uma cidade cheia de vícios.

Um dia, houve uma erupção de um vulcão, o Vesúvio, e Pompéia ficou coberta de cinzas envenenadas, letais. As sete moças morreram nessa tragédia e seus espíritos permaneceram no recolhimento e na revolta. Depois disso, elas encarnaram várias vezes, até atingir a evolução.

Mas, elas conservavam, ainda, os resíduos de seus compromissos, assumidos na vida leviana que haviam tido anteriormente. Com isso, elas foram incluídas no plano redentor da escravidão. Seis delas nasceram como filhas de escravos e uma numa família de colonizadores portugueses.

Embora não se conhecessem, pois viviam em fazendas diferentes, elas tinham um traço em comum: não se adaptavam, não aceitavam a sua condição de crioulas escravas. A sétima moça, aquela que havia nascido como branca, também era inconformada com a vida daquele Brasil Colônia e, sempre que podia, procurava a senzala, para conviver com as escravas.

Uma a uma, as crioulas foram fugindo de suas senzalas e, orientadas pelo plano espiritual, foram se encontrando numa determinada região. Nesse lugar havia uma cachoeira que escondia um ponto da floresta de difícil acesso, e lá elas estabeleceram seu lar.

Pai João e Pai Zé Pedro, com o conhecimento da missão reservada para aqueles espíritos missionários, encobriam, com suas astúcias de velhos escravos, a escalada das crioulas. A branca e loura sinhazinha, estimulada pelos velhos laços espirituais, também buscou a companhia das crioulas. Certo dia, ela apareceu num barco e trouxe consigo uma enorme bagagem de objetos e alimentos. E, assim, a falange ficou completa.

A região da cachoeira das crioulas passou a ser um local de encontro de escravos e escravas, que buscavam o lenitivo para sua vida de dores e sofrimentos. Os pretos velhos montavam guarda e usavam todo seu conhecimento da Magia para que os planos tivessem prosseguimento. Os atabaques percutiam nas noites de lua cheia e os escravos dançavam e cantavam.

Aos poucos, a energia extra etérica foi se juntando com a força mediúnica e as bases da futura religiosidade foram se firmando. A Magia dos Pretos Velhos produzia os fenômenos de contato entre os planos. Usando seus conhecimentos das ervas e das resinas, os velhos escravos materializavam espíritos e faziam profecias dos acontecimentos.

A cachoeira das crioulas passou a ser um ponto de irradiação de forças espirituais. Tanto os espíritos encarnados como os desencarnados iam se impregnando da Doutrina e formando falanges de futuros trabalhadores na seara do Cristo.

Estavam, assim, implantadas as raízes do Adjunto de Jurema no Brasil Colônia, em 1700, por aquelas antigas princesas, das quais seis encarnaram como escravas negras e uma como sinhazinha branca. Esta foi Janaína, e as seis foram as gêmeas Jurema e Juremá, mais Iracema, Jandaia, Janara e Iramar, que se reuniram na Cachoeira do Jaguar a Pai João e a Pai Zé Pedro para delinear todo o sistema do Africanismo (*) que chegaria até nós, no Vale do Amanhecer, para formação final do Adjunto de Jurema, na força do Jaguar. Em suas encarnações como escravas, as Princesas realizaram grandes trabalhos.

Iramar ficou famosa como a escrava Anastácia, personagem cercada de grandes fenômenos, com sua boca tampada por uma máscara de ferro, que tem muitos devotos em diversas linhas, embora haja muita controvérsia sobre suas obras e até mesmo sobre sua existência, levantadas por correntes contra o Espiritualismo.











Suriê



O Suriê é um Talismã Especial, nas cores vermelha, verde ou azul. Além de toda a proteção de um talismã, o Suriê age como um poderoso receptor de energias positivas, como se fosse uma Morsa Gigantesca.

Altamente positivo e energético, deve ser usado sempre que o Mestre for participar de trabalhos como a Incorporação de Pai Seta Branca, Cruz do Caminho Turigano, Estrela Sublimação e Cura, ou comando dos demais Sandays, onde irá manipular energias poderosas.

Garante grande quantidade de energias especiais.

Acompanha o Suriê a seguinte mensagem:

“Meu filho, esta cruz é a estrutura de um Suriê, que representa Koatay 108. Pode ser colocada na cabeceira da sua cama ou no seu Aledá. Nas horas de necessidade espere, em Cristo Jesus, que ela lhe alcance.

Esta cruz só conserva o seu encanto em lugar que haja o seu calor. Ela é um ponto de irradiação das Legiões. Ela é o seu Aledá!” 


Tia Neiva












AS FALANGES DO MESTRADO!



Na Doutrina do Amanhecer, pelo plexo Iniciático de seus médiuns, tornou-se possível à formação de falanges dos mestres e ninfas, com seus segmentos nos planos espirituais. Em 1976, formaram-se grupamentos reunindo, de acordo com suas missões de origem, os espíritos ingressados como médiuns de nossa Corrente:

AMANHECER - Falange de médiuns ligados diretamente na condução da Corrente, sob a regência de Koatay 108, preparados para a manipulação de todo e qualquer tipo de força que se faça projetada para a realização de um trabalho ou ritual.

ANUNCIAÇÃO - Falange que tem, sob a regência da Princesa Janara, como principal missão a harmonização mental, o que provoca o perfeito entrosamento e harmonia na aplicação das leis e orientações para a realização dos diversos trabalhos e rituais. Sua cor é o verde água.

ASCENÇÃO - Sob a regência da Princesa Iramar, os médiuns desta falange se dedicam à manipulação das forças desobsessivas, aplicando seus poderes de desintegração e reintegração nos diferentes trabalhos e rituais, principalmente na ajuda a pessoas desesperadas ou desorientadas, fazendo com que recuperem sua visão interior e tenham melhores condições para o enfrentamento de seus problemas físicos e psíquicos.

CONSAGRAÇÃO - Reúne médiuns que se realizam com os rituais das grandes consagrações, especialmente da Iniciação, Elevação de Espadas e Centúria, atuando sob a regência da Princesa Janaína, manipulando forças que se deslocam das Sete Raízes para a evolução espiritual de Aparás e Doutrinadores. Sua cor é vinho.

CRUZADA - São médiuns que, regidos pela Princesa Jandaia, atuam na aplicação das forças cruzadas que agem nos Tronos, na Mesa Evangélica e na Linha de Passes, proporcionando perfeito equilíbrio e harmonização para sua distribuição nos plexos dos pacientes. Sua coloração é vermelho e branco.

ESTRELA CANDENTE - Falange de médiuns que, sob a regência do Ministro Janatã, manipulam, essencialmente, as forças desobsessiva e balsâmicas da Estrela Candente, da Estrela Sublimação e do Turigano, sempre com grande participação na aplicação das forças trazidas pelas grandes amacês. Sua cor é a azul piscina.

REDENÇÃO - Sob a regência da Princesa Juremá, são médiuns que manipulam, preferencialmente, as forças do desenvolvimento mediúnico e da evolução espiritual, centrados no objetivo de mostrar os diferentes caminhos para o progresso espiritual dos médiuns, de acordo com as possibilidades de cada um.

RESSURREIÇÃO - Médiuns que conseguem polarizar, sob a regência de Oxalá, as forças recuperadoras das deformações de espíritos cobradores, especialmente dos elítrios, aliviando os efeitos de suas ações e propiciando a diminuição de suas atuações. Esta falange age com maior intensidade nos trabalhos de Cura e Junção.

SACRAMENTO - Reúne médiuns que, sob a regência da Princesa Iracema, se realizam com os rituais de Casamento, Batizado, Bênção de Pai Seta Branca e dos Ministros, ocupando-se na preparação do sal, do perfume, do vinho e das palhinhas usados nos trabalhos. Sua cor é o azul pavão.

SOLAR - Sob a regência dos Pretos Velhos, estes médiuns se destaca nos trabalhos em que atua a Legião do Divino Mestre Lázaro, especialmente nos Abatás e Alabás, proporcionando a harmonização e equilíbrio vibracional nos lares e locais de trabalho material dos médiuns.

SUBLIMAÇÃO - Na regência da Princesa Jurema, estes médiuns têm a vocação para a manipulação das forças das cortes dos diversos rituais, sendo especialmente portadores dos poderes que ajudam os espíritos a se desligarem do plano físico, com grande influência, por sua intensa atividade aglutinadora das forças cósmica e extracósmica, no perfeito equilíbrio das vibrações nos diversos setores de trabalho e no Templo em geral. Sua cor é o preto.

UNIFICAÇÃO - Médiuns que, sob a regência de Olorum e Obatalá, são agentes distribuidores das forças destes dois Oráculos, de forma equilibrada e polarizada, ampliando a potencialização da dispersão e absorção desses raios que chegam, especialmente no Randy, na Junção e na Indução, e atuam, em diferentes níveis de concentração e capacidade de participação dos médiuns e pacientes presentes naqueles trabalhos.












RAINHA DE SABAH




Espírito de alta hierarquia, a Rainha de Sabáh conduz seu trabalho no Umbral, atendendo aos espíritos que foram perturbados em suas encarnações e não souberam como encontrar o Caminho de Jesus, deixando-se levar pelos desesperos e pelas dores, ficando em triste situação após o desencarne. A Rainha de Sabah, juntamente com sua Falange de Guias Missionárias e Cavaleiros de Oxosse, os assiste e os conduz às enfermarias e aos albergues. A invocação da força da Rainha de Sabah é muito poderosa e desobsessiva.

O Cap. 10 do I Livro dos Reis descreve: Tendo a Rainha de Sabá ouvido a fama de Salomão, com respeito ao nome do Senhor, veio prova-lo com perguntas difíceis.
Chegou a Jerusalém com mui grande comitiva; com camelos carregados de especiarias e muitíssimo ouro e pedras preciosas; compareceu perante Salomão e lhe expôs tudo quanto trazia em sua mente. Salomão lhe deu resposta a todas as perguntas, e nada lhe houve profundo demais que não pudesse explicar.
Vendo, pois, a Rainha de Sabá toda a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara, e a comida à sua mesa, e o lugar dos seus oficiais, e o serviço de seus criados, e os trajes deles, e seus copeiros, e o sacrifício que oferecia na Casa do Senhor, ficou como fora de si, e disse ao rei:
 "Foi verdade a palavra que a teu respeito ouvi na minha terra e a respeito de tua sabedoria. Eu, contudo, não cria naquelas palavras, até que vim e vi com os meus próprios olhos. Eis que não me contaram a metade: sobrepujas em sabedoria e prosperidade a fama que ouvi. Felizes os teus homens, felizes estes teus servos, que estão sempre diante de ti e que ouvem a tua sabedoria! Bendito seja o Senhor, teu Deus, que se agradou de ti para te colocar no trono de Israel; é porque o Senhor ama Israel para sempre, que te constituiu rei, para executares juízo e justiça."
Deu ela ao rei cento e vinte talentos de ouro e muitíssimas especiarias e pedras preciosas; nunca mais veio especiaria em tanta abundância como a que a Rainha de Sabá ofereceu ao rei Salomão.(...) O rei Salomão deu à Rainha de Sabá tudo quanto ela desejou e pediu, afora tudo o que lhe deu por sua generosidade real. Assim, voltou e se foi para a sua terra, com seus servos.
 Essa passagem está também registrada em 2 Crônicas 9; 1 a 12.
Segundo os Evangelhos de Mateus (12; 42) e Lucas (11; 31), Jesus fala aos escribas e fariseus sobre aquela geração má e adúltera, e diz, referindo-se à Rainha de Sabá: A rainha do Sul se levantará, no Juízo, com esta geração e a condenará, porque veio dos confins da Terra para ouvir a sabedoria de Salomão. E eis aqui está quem é maior do que Salomão!
A Rainha de Sabah - cujo nome era Makeda - foi considerada, em sua época, a mais inteligente e rica rainha do Oriente. Reinava sobre Sabah e áreas fronteiriças, numa região em ambas as margens do mar Vermelho, que compreendia as cidades de Marib, Sana e Taizz, ao sul da Arábia Saudita, e no litoral africano, a zona da atual Etiópia. No Século XV, mapas foram feitos com a situação de Sabá dentro do território etíope, e documentos egípcios antigos indicavam a Etiópia e Sabah como um só país. Essas controvérsias são compreensíveis, uma vez que trata-se de história vivida há mais de três mil anos, com muitos documentos perdidos através dos tempos ou destruídos por ações religiosas.
Inúmeras histórias descrevem a sabedoria e a fortuna de Makeda, amealhada com amor e paz, especialmente pelo grande comércio de incenso e mirra, material que era vendido para as mais distantes civilizações.
A mirra é uma planta medicinal, originária da África, cuja resina dimana por incisão, sendo usada como ungüento, bem como excelente perfume e para o trabalho de mumificação. Muito cara por seu difícil cultivo, foi um dos presentes que os Reis Magos levaram ao Menino Jesus, simbolizando a cura do espírito e do plexo físico.                                                                                                                                             Ruínas do palácio de SABAH                
 Makeda era rainha e sacerdotisa, sabendo manipular, com perfeição, as Grandes Forças do Oriente Maior, de forma precisa e consciente, realizando grandes fenômenos e tendo, sempre, proteção dos mundos espirituais de Luz, para si e para seu povo. Foi, principalmente nos relatos da Idade Média, tida como grande feiticeira, que usava calçados especiais para esconder seus pés, que tinham a forma dos pés de patos, e muitas ilustrações a mostram como um cisne. Uma lenda das mais difundidas é a de que, quando visitou Salomão, a Rainha de Sabah se recusou a passar por uma ponte, construída com madeira retirada da Árvore do Bem e do Mal, que havia recoberto o túmulo de Adão. Essa madeira, mais tarde, foi retirada, e com ela foi feita a cruz onde Jesus foi crucificado. Símbolos e fantasias preenchem os relatos sobre a Rainha de Sabah, principalmente dos Hebreus, que a identificam com Lilith, mulher bela, sedutora e diabólica, citada na mitologia assíria e babilônica.
Chegou a formar uma poderosa raiz, mas esta força foi desintegrada por causa das deformações que sofreu, em face dos transtornos pelos quais a Rainha de Sabah passou.
Para se casar com Salomão, Makeda teria se convertido ao Judaísmo, onde tomou o nome de Balkis ou Belkiss. Seguindo seus destinos, Salomão continuou em Jerusalém  e Makeda, grávida, voltou a Sabah. Menelique, fruto dessa união,  nasceu em Sabah, sendo ali educado e preparado para ser um rei, até que, ao completar 22 anos, foi visitar Salomão. Foi recebido cordialmente pelo pai, que cuidou para que estudasse as leis e a religião hebraicas.
Após algum tempo, sentindo que haveria mais condição para alcançar o poder em suas terras, Menelique resolveu retornar a Sabah. Antes de partir, o sumo sacerdote  hebreu sagrou-o Primeiro Imperador da Etiópia, e Salomão deu-lhe o nome de David, ordenando que os primogênitos dos chefes de Israel o acompanhassem à Etiópia, conduzindo a Arca da Aliança, embora haja, em outras narrações, a acusação de que Menelique teria roubado a Arca da Aliança, mas isso não tem fundamento. Por essa razão é que, desde então, seus descendentes herdam o trono da Etiópia, com o título de Filho de David e Leão de Judá.
Esse milenar espírito da Rainha de Sabah, tendo totalmente cumprido sua missão na Terra, hoje, espírito de alta hierarquia, conduz seu trabalho no Umbral, atendendo aos espíritos que foram perturbados em suas encarnações e não souberam como encontrar o Caminho de Jesus, deixando-se levar pelos desesperos e pelas dores, ficando em triste situação após o desencarne.
A Rainha de Sabah, juntamente com Falanges de Guias Missionárias, especialmente Dharman Oxinto e Jaçanãs, e Cavaleiros de Oxosse, os assiste e os conduz às enfermarias e aos albergues, protegendo-os da ação das falanges do Mundo Negro.






PRECE DE SABAH




EU ESTOU RODEADO PELO SER PURO,
E NO ESPÍRITO SANTO DA VIDA, AMOR E SABEDORIA!
EU CONHEÇO A TUA PRESENÇA E PODER, OH ABENÇOADO ESPÍRITO!
A TUA DIVINA SABEDORIA AUMENTA SEMPRE A MINHA FÉ NA VIDA
E NA TUA PERFEITA LEI! EU SOU NASCIDO DE DEUS, PURO DOS PUROS,
E SENDO FEITO À TUA IMAGEM E SEMELHANÇA, SOU PURO.
A VIDA DE DEUS É A MINHA VIDA
E COM ELE VIBRO EM HARMONIA E INTEGRIDADE!
O CONHECIMENTO DE QUE TUDO É BOM ME LIBERTOU DO MAL!
EU SOU SÁBIO, POIS EXPRESSO A SABEDORIA DA MENTE
E TENHO CONHECIMENTO DE TODAS AS COISAS...
POR ISSO EU VIVO MEU DIREITO NA DIVINA LUZ, VIDA E LIBERDADE,
COM TODA A SABEDORIA, HUMILDADE, AMOR E PUREZA...
SOU ILUMINADO NAS MINHAS FORÇAS E VOU AUMENTANDO FORÇAS,
VIDA, AMOR E SABEDORIA... CORAGEM, LIBERDADE E CARIDADE...
A MISSÃO QUE DO MEU PAI ME FOI CONFIADA!
EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO! SALVE DEUS!

sábado, 21 de março de 2015








VALORES DOUTRINÁTRIOS




                Os ensinamentos deixados pela Clarividente Neiva Chavez Zelaya e que deu origem a Doutrina do Amanhecer é um código de conduta moral que abrange  não só nosso mundo físico, onde as leis sociais procuram equacionar com sabedoria a vida das pessoas, quanto sob o ponto de vista espiritual em que certo e errado ganham uma dimensão maior, pois nossas ações são vistas sob o ponto de vista universalista, diga se dessa forma, pois elas não seguem exatamente os códigos sociais acima citados que dependem dos costumes passados de geração a geração.
                O entendimento de nossas ações enquanto médiuns podem ser mais bem avaliados pela condição que adquirimos em tolerar. Mas até mesmo tolerar, não pode ultrapassar seu próprio limite, pois então seria ser conivente. Muito ouvimos de nossos Pretos Velhos sob o código de conduta. Nós ampliamos esse conceito de comportamento quanto colocamos o termo Conduta Doutrinária. E conduta doutrinaria é  saber se conduzir na doutrina.
                Saber se conduzir na doutrina. Bom, quando entramos na doutrina passamos a colocar o que aprendemos em nossa vida diária. Portanto, somos médiuns em todos os lugares, e não somente quando estamos de uniformes. Existem três palavras que são o tripé básico de nossa estrutura que são. Amor, Tolerância e Humildade.
                Amor. Cantado por poetas e apaixonados o amor a tudo transforma, modifica e dá um sentido melhor a vida das pessoas. Mas na doutrina ele é de uma extensão maior, pois é o amor incondicional. Tanto que nossos Aparás trabalham de olhos fechados isto significa que não olha, não se vê a quem está se atendendo. Assim também é o amor incondicional. O amor que Jesus pregava. Perdoar setenta vezes sete. Não fazer ao outro aquilo que não gostaria que fosse feito a você. Se colocar no lugar do outro. Não causar aos outros, ansiedade pela ação de tuas palavras e teu corpo (lei do Adjunto)
                Tolerância: A tolerância é algo difícil de definir e praticar, pois não se sabe qual o limite entre tolerar e ser conivente. Em grande parte das situações em que implica se em tolerar há toda uma série de fatores envolvidos. Normalmente, a nossa condição emocional implica na condição de avaliar essa tolerância. Em nossa doutrina há uma série de rituais, leis e compromissos, os quais assumimos. Portanto fica em cada um o nível de tolerar, estar dentro dos rituais, mesmo quando há uma quebra na execução dos mesmos e também no processo de nossa hierarquia. Em nossa vida, no nosso dia a dia, este dualismo também está sempre presente, principalmente com as pessoas as quais temos vinculo de amizade e parentesco. Diante dos desafios comportamentais, da necessidade de uma conduta doutrinária ideal para o missionário esse estreito limite de tolerância e conivência caminham juntos.
                Humildade: Humildade no tratamento para com os com as pessoas. Não se fazer de rogado, de melhor, abusando de sua autoridade doutrinária. Certa feita, Pai Joaquim das Cachoeiras nos disse uma frase interessante profunda:
                “Meu filho quem é realmente importante, tem valores morais, tem poderes, faz o possível para passar desapercebidamente”. Mas quem é pequeno tem que fazer muito barulho para ser percebido.
                Em nossa doutrina a classificação hierárquica, infelizmente, em algumas pessoas mudam o posicionamento e o caráter das pessoas. Lembramos até de outra frase que diz:
                “Se quiseres conhecer um home dê o poder a ele.”
                O Adjunto Presidente, segundo o Trino Ajarã, é o que mais se aproxima de Tia Neiva, pois ele é que começa a formação e condução de um povo. Ele é condutor espiritual daqueles a quem Deus lhe confiou. Não pode forma alguma escravizar sentimentos, iludir as pessoas com palavras. Por ser um Adjunto, aqueles que estão sob sua tutela entendem que ele sabe mais, tem mais conhecimento, E nesta hora que a responsabilidade fala mais alto e até a frase de Pai Seta Branca prevalece muito; “Comunicar sem participar”.
               

quinta-feira, 19 de março de 2015








O Branquinho



Cumprindo a promessa de um uniforme por dia nesta semana, primeiro vamos quebrar mitos e “historinhas” e conhecer o quê realmente significa nosso primeiro uniforme.





O uniforme branquinho representa a simplicidade do iniciante, embora possa (e deva) ser usado enquanto durar sua jornada na Doutrina. Representa sua libertação da personalidade e seu mergulho na individualidade espiritual. No período das aulas de Desenvolvimento e Iniciação, o branco tem o significado de que o médium está preparado para receber coisas novas. O quê faz parte de sua personalidade, do seu dia a dia, seus pensamentos mundanos, tudo fica em “branco” para receber novas idéias e impressões, para despertar e dar lugar a sua consciência espiritual.


 UNIFORME BRANCO – Usado pelas ninfas desde o início de suas aulas de Desenvolvimento e por toda sua jornada na Doutrina, o chamado “branquinho” ou uniforme branco deve ser feito em tergal Verão branco, com pala 5 cm abaixo da cava, saia godê (usualmente a metragem é de 3,50 metros, com 1,40 m de largura), mangas ¾ com 3 cm de folga na boca da manga. As fitas brancas, do mesmo tecido, têm 1,20 m de comprimento e 5 cm de largura, que se cruzam nas costas e dão um nó na frente (nó de gravata), a direita sobre a esquerda. A ninfa deve cuidar para que esteja em perfeitas condições de limpeza, uma vez que o branco suja muito, principalmente a barra da indumentária. Deve ter cuidado para que esteja abotoada nas costas. Deve, também, usar anágua, porque o tecido é pouco denso e pode ter as formas de seu corpo sombreadas, o que indica o uso de roupas de baixo brancas, de tons bem claros ou da cor da pele. Não devem ser usadas calças compridas ou bermudas por baixo do vestido branco. Outro cuidado deve ser com o calçado: uma sandália branca ou clara. Não usar tênis nem chinelos. Não devem usar cinto nem outro qualquer acessório no vestido, bem como colares, pulseiras, brincos e enfeites nos cabelos, demonstrando simplicidade e, o que é mais importante, o despojamento de sua personalidade, dando lugar à individualidade. Desde que use qualquer indumentária, é obrigatório o uso da fita lilás/amarela, com o símbolo de Apará ou Doutrinador. Sendo emplacada, passa a usar o crachá com a placa. Após sua Iniciação, a ninfa apenas acrescenta o colete, que deve receber o crachá com a placa, em seu lado direito. Para realizar a Estrela de Aspirantes, a ninfa já Iniciada coloca sobre seu uniforme branco uma capa simples, sem forro. Mesmo após todas as suas futuras consagrações, a ninfa terá oportunidade de usar seu uniforme branco. Quando usado para o período do Desenvolvimento, o branco tem o significado de que aquela médium está preparada para receber coisas novas, isto é, tudo o que trazia, na sua personalidade, tudo o que era e pensava em relação à vida, tem tudo que ficar em branco, para, então, poder  receber novas idéias, novas impressões. O seu uso, já com o colete,  nos Retiros, nas Sessões Brancas e outros trabalhos se deve a ser o branco totalmente impermeável a muitas vibrações e formas de energia, assim isolando o plexo da ninfa, com elevado poder de proteção energética.

Usando o “Bom Senso”:


Não preciso repetir o discurso sobre limpeza, não é? Só um toque sobre a barra do vestido das ninfas... Sujam muito fácil e é inevitável ter que lavar depois de cada uso para não encardir.


Já que falamos primeiramente das ninfas... Devem ter o cuidado para que o vestido esteja abotoado nas costas, usando uma anágua, para não demonstrar suas formas físicas (um dos objetivos do modelo é não mostrar onde a ninfa “começa ou termina”), as roupas de baixo devem também ser brancas ou de tons claros. Nada de calças compridas ou bermudas por baixo do vestido branco, e nem tênis ou chinelos.


As faixas brancas, do mesmo tecido, têm 1,20 m de comprimento e 5 cm de largura, que se cruzam nas costas e dão um nó na frente (nó de gravata), a direita sobre a esquerda. O tecido é “Tergal Verão” branco.


Simplicidade e bom senso de novo... Nada de cinto, colares, pulseiras, brincos e enfeites nos cabelos. Branquinho é simplicidade!


Para os mestres, gola abotoada até encima! Então tire a medida correta! A bata branca curta mostrando a barriga na hora do “Obatalá”... Vocês já viram e criticaram! Deve usar cinto preto, quando estiver com calça preta, sapatos pretos, com as meias da mesma cor, evitando tênis e chinelos ou sandálias de dedo.


Sei que muitos podem estar enfadados lendo isso, mas muitas vezes o instrutor fica sem coragem de transmitir corretamente, e acaba “deixando passar” estes cuidados, que podem formar um médium que já inicia sua jornada “sendo vibrado”.


O modelo padrão deve ser seguido rigorosamente, pois destoa muito quando aparece uma “inovação”. Certa vez encontrei um branquinho feito de malha!!! Um não, era um casal, ela com o vestido e ele com a bata! Sem contar,nos inúmeros tecidos “mais frescos” ou “mais quentes” que por si só já destoam.











As difíceis mudanças na vida de um Jaguar



Minhas irmãs,
Salve Deus!

Como é difícil para nós aceitarmos as necessárias mudanças que nossa trajetória kármica nos apresenta.

Relutamos em aceitar, nos escondemos por trás do orgulho e vaidade, justificamos nosso comodismo com as mais absurdas afirmações.

Seria tão simples aceitar os caminhos que naturalmente se apresentam exigindo as mudanças. Observar os sinais que antecedem qualquer tempestade, nos alertando para a necessidade de novos rumos sem sofrimento.

Mas nunca queremos abrir mão! Temos nossos “quereres” tão arraigados que formam certezas insustentáveis. Clamamos a Espiritualidade dizendo que tudo que desejamos é apenas a tranquilidade para o cumprimento de nossa missão. Falamos que não precisamos muito, apenas o necessário para o sustento e a paz para realizar nossa jornada missionária... E não recordamos a consciência que já possuímos de uma meta transcendental, que será cumprida de qualquer maneira, pelo amor, ou pela dor.

Alguns chegam ao ponto de tentar barganhar com a Espiritualidade, fazendo promessas em troca de suas estabilidades.

Mas a grande verdade é que, embora afirmemos não “querer muito”, estamos sempre exigindo que tudo seja da maneira que desejamos. Abandonamos a fé em nossos Mentores, desconfiando dos propósitos que impelem mudanças que acreditamos ser indesejáveis.

Somente seremos felizes se permitirmos o cumprimento das juras de nosso espírito. Tudo foi traçado para que nossos encontros, reencontros e desencontros se processem com amor! Para que isso aconteça será preciso sempre estarmos com a mente aberta para as necessárias mudanças que permitirão estes contatos. Observemos os sinais e não relutemos em tomar decisões que aparentemente podem ser difíceis, pois mais difícil é suportar as pressões em função de nossa falta de fé.

Quando tomamos o rumo certo, quando decidimos finalmente, tudo parece mudar também! O cenário que pintávamos em função de nossos medos infantis desaparece. Os caminhos se abrem e a gratidão chega para reafirmar a fé.

A hesitação traz agonia, deprime. A decisão nos liberta!

Vamos ter coragem! Enfrentar qualquer dificuldade com a consciência de que ela somente existe para provocar a necessária mudança! Seja em seu caráter, seja em sua vida material, em seus sentimentos ou mesmo dentro da missão espiritual. Pois, por vezes, nossa conduta já não está compatível com tudo que acreditamos. Entender a precisão da força decrescente, e fundamentalmente aceitar que: a missão é coletiva, mas cumprida na Individualidade de cada um.

Um fraterno abraço,

Kazagrande

segunda-feira, 16 de março de 2015














Minhas irmãs Missionárias....

As dificuldades que surgem na vida são exatamente para nos ensinar a
vencer. As tristezas são de qualquer forma superadas. Os objetivos da vida, a vontade
de Deus, são todos conseguidos, basta não parar de lutar. A felicidade conseguida,
muitas vezes de forma natural e outras conseguidas pela própria luta. Deixar de lutar
por seus objetivos, é o mesmo que abandonar toda sua vida. É deixar esta vida de lado,
se acovardar por si mesmo.

‘‘A Caminhada é longa e requer paciência, sendo que, não poderemos
vencer sem grande esforço, mas para isto é preciso ter vontade, compreensão e fé’’.

‘‘A missionária é a revelação da contínua permanência do Poder
iniciático. Lembre-se sempre que a vida se coloca além, acima de nossas dores, de
nossas alegrias, porque ela é algo que vivemos, algo onde vivemos, e é nela que as dores
e as alegrias nos dão experiência e muita fé’’. (Tia Neiva)

Boa sorte na vossa jornada, Espero em Deus que um dia possamos formar no
planeta Terra um grande Leito Magnético de forças unificadas em Cristo Jesus!

Que ao sentirmos a presença divina possamos acalmar a alma e as
tempestades que possam servir para burilar o nosso Espírito e que encontrarem em seu
favor, o equilíbrio necessário para a realização da missão que te foi confiada.

1ª Aponara Coordenadora, Nair Zelaya












Desagravo às Aponaras

 Exílio do Jaguar - 2012


"Pelo fruto se conhece a árvore..."
Desagravo às Aponaras

Estes dias eu estava refletindo a respeito das Aponaras. Recordando a época em que foram oficializadas como Falange Missionária e tudo que isso envolveu. Nesta época eu trabalhava com o Regente Arakém, Mestre Bálsamo, na editora do Vale, e tive a oportunidade de acompanhar seu esforço no resgate da função das Aponaras...

Recordei alguns detalhes que gostaria de compartilhar, pois creio que são fundamentais para o registro da história, não apenas da Falange, mas da própria Doutrina do Amanhecer. Porém, ao sentar-me para escrever, como de costume acessei primeiramente meus e-mails e eis que surge a mensagem "pelo fruto se conhece a árvore", extraída do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo e não me saiu da mente até a conclusão do texto abaixo.

Minhas irmãs Aponaras, Salve Deus!
Quantas batalhas nestes anos de jornada...
Vencer a personalidade orgulhosa da Rainha e humildemente assumir a Individualidade Missionária deste Terceiro Sétimo que nos rege!
Foram tempos, e talvez ainda sejam, de busca da aceitação e compreensão da missão que lhes é confiada.
Mas hoje já podemos dizer com segurança que o espaço foi conquistado e a união entre tantas irmãs, reunidas sob a missão que apresenta a mais dura prova, coordenar, comandar, reger e amar com todas as forças, prevaleceu sobre quaisquer dúvidas ou críticas.
Viveram os pesados momentos do julgamento, da rejeição e até mesmo da perseguição.
Altivas, sem perder a dignidade, mas ao mesmo tempo entregues à responsabilidade de serem humildes perante o Povo que lhes é confiado, os frutos passaram a ser recolhidos... E são bons!
Pelos frutos se conhece a árvore... assim nos afirmou o Divino Mestre, e o resultado da vossa união em torno de uma missão que permitiu o registro desta bendita Falange, é um fruto doce!
Que seria dos Adjuntos do Amanhecer sem as Aponaras?
Não falo apenas de sua ninfa, da coordenadora, falo das Aponaras em geral!!!
Quantas Consagrações somente possíveis pela presença destas irmãs em Cristo, reunidas em prol do bem comum?
Quanta luz emanada a partir das reuniões que sempre direcionaram para a realização dos trabalhos, para a instrução, para a Individualidade?

A Aponara, que sempre existiu como ninfa, não é mais "Apona de Falange", é COMPLETA!

Tem o apoio de suas irmãs e de um ninfa que provou em sua jornada, acima de qualquer contestação, o manifesto da verdadeira companheira, da leal esposa, da alma complementar para a realização do Mestre:

NAIR ZELAYA

Que seria de Gilberto sem Nair?
Sem dúvida seu espírito altivo daria meios de seguir em frente, mas seria o homem feliz?
Seria o Missionário completo?
Quem é Adjunto de verdade sem sua Ninfa? Sem sua Aponara!

Obviamente toda árvore possui frutos que passam do momento de serem colhidos, ou que sucumbem às pragas naturais. Mas não será por conta de uma maçã estragada, ou impossível de ser colhida em seu tempo, que condenaremos uma árvore inteira.

As Aponaras provaram seu valor...

A Primeira Aponara mostrou pelas obras ao que veio!
Regidas pela Lei do Adjunto, a Carta mais exigente de Tia Neiva, seguem com firmeza, sem perder a ternura, ao lado do Mestre que lhes foi confiado. Amor é seu nome, fidelidade... seu compromisso, humildade... sua missão!

Críticas, incompreensão... todos sofremos, em algum momento da vida! Mas nossa obras, nossos frutos, dirão quem está certo ou quem está errado...

É PELOS FRUTOS QUE SE RECONHECE A ÁRVORE.

Adj. Anavo, Mestre Kazagrande
Terra de Pai Seta Branca - Bolívia
14 - 07 - 2012











Desde a cisão doutrinária ocorrida entre os irmãos consanguíneos "Vera Lúcia, Gilberto, Carmem Lúcia e Raul Zelaya", dando caráter faccionado à instituição Vale do Amanhecer, a Falange das Aponaras, a qual foi consagrada junto as demais falanges em ritualística oficial no dia 20 de Setembro de 1998 foi afastada do convívio mediúnico e trabalhos no Templo-Mãe, posterior e paulatinamente também nos Templos "Externos" ligados ao estatuto último da OSOEC.

Esta situação fatídica literalmente tem trazido perdas espirituais incalculáveis para toda a tribo de Pai Seta Branca, seja pela falta de mais esta força aos trabalhos da usina mater, seja pelo nítido afastamento das ninfas "ternura" do sagrado chão planaltino, onde hoje se conhece como a comunidade Vale do Amanhecer.

De fato, não há placas ou documentos expostos à público no Templo-Mãe que venham a proibir a presença e/ou ingresso destas ninfas nas dependências comumente frequentada pelos médiuns desta Doutrina trazida pela Clarividente Neiva Chaves Zelaya, "Tia Neiva", mas nota-se um desconforto ou aviso interno para que estas não sejam aceitas com suas respectivas indumentárias, bem como também não façam suas emissões à serviço dos trabalhos.

O afastamento é claro! Porém tal discriminação não chegou ainda a coibir que as amantes desta Doutrina Maravilhosa se dirijam a esta sede do Amanhecer, para visitar e até trabalhar na Lei do Auxílio com outras roupagens, seja o branquinho, o jaguar, indumentária de Sol / Lua, entre outros.

Chamamos a atenção destas missionárias para quando estiverem matando esta saudade eterna dos tempos da Tia Neiva no Templo-Mãe, que lá estejam com bom senso... praticando sua mediunidade nas roupagens aceitas pela atual diretoria, não em total silêncio, mas emitindo suas forças através de sua silenciosa emanação individual e que registrando seu respeito ao próximo, possa também ser respeitada!

Ninguém em sã consciência vai lhe podar do seu direito de ir e vir!

Muitos residentes do Templo-Mãe lhe acolherão de braços abertos e até chorarão na sua partida, que deve ser alegre, sem mágoas, sem críticas... apenas levando consigo novas recordações dos bons momentos vividos sob as emanações energéticas provenientes do sagrado, sempre sagrado "TEMPLO-MÃE", o TEMPLO SEDE DE AGLA KOATAY 108, sua mãe em Cristo Jesus...

SALVE DEUS!