terça-feira, 11 de novembro de 2014

ESCRAVA???



Para uma ninfa o “branquinho” já é uma prova de humildade, onde deve despojar-se da vaidade de sua personalidade, e ingressar na busca de sua individualidade.

Porém, prova maior é quando veste sua indumentária de Escrava e, posteriormente, quando tem um Mestre, passa a emitir Escrava.

Para o Mestre a prova de sua humildade é justamente compreender que JAMAIS pode sequer brincar com este termo!

A condição de “Escrava” só existe para as Ninfas Lua no exercício de sua mediunidade dentro de nossos trabalhos. Neste momento, atua verdadeiramente para servir o seu Mestre. Abrindo seus caminhos com sua emissão, obedecendo e servindo, estando permanentemente pronta para servir ao seu mestre e aos seus Mentores. Fora disso, absolutamente ela não é nem deve ser uma escrava, mas sim a companheira, a incentivadora, a doçura e o amor, o grande apoio para que seu mestre possa caminhar e lutar com confiança.

É realmente uma grande prova, para o espírito orgulhoso, carregar por toda a sua vida, dentro do trabalho espiritual, o termo “escrava”. Porém tenho certeza que Tia sabia o quê fazia.

Para os mestres, repito: Jamais brincar com este termo, lembrando que somente será um mestre completo, se tiver uma verdadeira companheira ao seu lado.

A indumentária de Escrava deve ser usada exclusivamente pela ninfa Lua para fazer sua Elevação de Espadas, tem condições para a manipulação de forças intermediárias, próprias do médium que já recebeu esta consagração, mas ainda não completou o mestrado, devendo ser usada até que a ninfa Lua faça sua consagração de Centúria.

Muitas dizem que é inútil fazer esta indumentária. Que logo em seguida já vão ter que fazer outra, que é melhor emprestar uma e pronto! Salve Deus! O correto é realizar a consagração de Elevação de Espadas, esperar o próximo curso de Centúria, que é relativamente demorado, e depois de concluído, aguardar quando tem o Ritual, e aí então realizar consagração.

Sinceramente, eu não acredito em “fábricas de médiuns” que fazem Iniciação, Elevação e Centúria tudo de uma vez! Quando tínhamos Tia Neiva, que com sua clarividência era capaz de ver um quadro espiritual, em poucas EXCEÇÕES, ela autorizava alguma consagração conjunta, mas eram EXCEÇÕES!!! Jamais uma regra como por vezes, infelizmente, vemos!

Uma consagração deve ser manipulada (avinhada, era assim o termo usado), o plexo deve ser preparado. Deve manipular primeiro naquela faixa, para depois partir em busca de sua nova classificação!

Perdoem-me os que não foram orientados e deixaram o branquinho para “virar” Centuriões... Mas escrevi a verdade!

Voltando ao assunto, dessa forma, o vestido de Escrava se torna necessário sim! E por um razoável período de tempo, que justifica plenamente a sua confecção.

Salve Deus!


KAZAGRANDE


Comentário da Editora do Blog

Salve Deus, minhas irmãs, ESCRAVAS SIM, vamos vestir nossas indumentárias e cumprir a nossa missão. Sermos escravas é uma bênção que nossa mãe clarividente nos trouxe da espiritualidade!!!

Muitas vezes vi mestres com o orgulho nas alturas pq são chamados de mestres... se esquecendo que ali dentro todos são mestres desta doutrina. Certamente para muitos mestres, ser chamados de escravos seria motivo de se rebelar.


Minhas irmãs, escravas sim e com muito amor! Pq já recebemos em nosso nome a benção da humildade, a ninfa que aceita e ama esta posição, certamente entenderá que fomos beneficiadas com este nome! Pq assim, não cairemos na tentação do orgulho, seremos humildes, como nossas Pretas Velhas queridas!!!

Boa sorte a todas as Ninfas Lua, escravas, servas do nosso Mestre Jesus e de Pai Seta Branca!!!

Que Mãe Iemanjá nos ilumine a todas!

Flavia Maciel

sexta-feira, 7 de novembro de 2014




Abatás de Falanges




 ABATÁ DAS FALANGES MISSIONÁRIAS

HISTÓRICO

·        O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro.

·        É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.

·        São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.

·        É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.

·        Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.

·        Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e iluminando.

·        É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa na sua hora”.

·        O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.

FORMAÇÃO DO TRABALHO

·        Os Mestres e Ninfas que irão participar do Abatá reúnem-se no Turigano (ou em local apropriado).

·        Se harmonizam e anodizam-se do sal e do perfume e partem para formar o Aledá.

·        Fica a critério da Comandante a quantidade de trabalhos a serem realizados.

·        Só poderá participar Ninfas de uma mesma Falange Missionária.

·        A formação para se realizar este trabalho é:

- A Ninfa Comandante e seu Mestre

- Um Trino Juremá (ou Iramar) e sua ninfa

- Três ou mais ninfas centuriãs aponas

·        O Abatá deverá ser formado com número ímpar de ninfas.

HORÁRIOS

·        Entre 10 e 12h e entre 15h e 19h.

RITUAL

·        O grupo parte do Turigano (ou outro local apropriado) com a seguinte formação:

-         A Ninfa Comandante e seu Mestre

-         O Trino e sua ninfa

-         Demais componentes

·        A comandante deverá escolher o local e o grupo formará uma elipse.

·        A Ninfa Comandante, após breve harmonização, faz a Emissão e o Canto de Abertura (veja o Livro de Leis).

·        Em seguida pede ao seu Mestre que faça a sua Emissão e o Canto da individualidade (ou o Canto do Cavaleiro Especial).

·        A seguir pede ao Trino que faça sua Emissão e Canto, em seguida a sua Ninfa.

·        Logo após, as demais Ninfas, designadas pela Comandante, começando pelo lado de maior número, fazem a Emissão e o Canto, de forma intercalada, formando uma rede magnética.

ENCERRAMENTO

·        Realizado o último Trabalho, a Comandante libera o grupo onde estiver.

·        Não há encerramento.

PRISIONEIROS

·        Ninfas na roupagem de Prisioneiro não participam.

·        O Mestre da Ninfa Comandante e o Trino Solitário poderão estar na roupagem de prisioneiros.

·        Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.

OBSERVAÇÕES

·        Para a manutenção diária deste trabalho, o 1O ou o 2O Mestres Devas farão as Escalas e a 1A Ninfa de cada Falange escalam suas missionárias para o trabalho.

·        Independentemente da Escala, outras Falanges Missionárias, a critério de suas 1As e dos Mestres Regentes, poderão também realizar o Abatá desde que seja previamente comunicado ao 1O ou ao 2O Mestres Devas.

·        A Ninfa Comandante pode ser SOL ou LUA.

·        Na ausência de um mestre Trino (Juremá ou Iramar), somente um mestre consagrado na condição de Arcanos ou Presidente de Templo poderá proporcionar condições à sua realização.

ABATÁ SEM CORRENTE MESTRA

HISTÓRICO

·        O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro.

·        É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.

·        São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.

·        É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.

·        Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.

·        Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e iluminando.

·        É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa na sua hora”.

·        O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.

NOTA

·        Este trabalho é especificamente dirigido a Templos que dispõe de espaço físico externo onde se possa realizar o Abatá nos dias em que os trabalhos não são abertos.


  “O Abatá é um trabalho de forças que se deslocam em eflúvios curadores da Legião de Mestre Lázaro. É, também, uma energia vital, extra-etérica, manipulada na conduta de uma emissão, forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico. É, também, uma força esparsa para os que gostam de brincar!  Engrandece muito o médium em sua vida material. Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão as heranças transcendentais e os fenômenos também irão aumentando, ou melhor, irão crescendo e iluminando. Sem muita precisão de horários, um Koatay 108 Harpásios e os demais componentes que sentirem necessidade podem realizar este trabalho Indiano, dos homens andarilhos, que diziam: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o Homem precisa na sua hora. O Abatá cura todas as dores!”  (Tia Neiva, 22.4.84)

·     “Lá  (no Vale Negro, no Canal Vermelho) tinha comícios de todo jeito. Gente eufórica, se maldizendo e vibrando em outros aqui na Terra. Um triste espetáculo. Aquele trabalho constante. Grupos enormes fazendo Abatás, outros emitindo aqueles enormes sermões. (...) Uma das coisas mais bonitas que vejo ultimamente são os Cavaleiros Caçadores da Legião de Mestre Lázaro. E acredite, filho, que estamos chegando ao tempo dos Caçadores!  Mas, para chegar a esse tempo é preciso o Abatá dos Caçadores. É preciso que o Jaguar conheça bem seus sentimentos, suas vibrações, e se desarme contra seus vizinhos, sabendo que o Homem-Luz só está evoluindo quando não mais se preocupa com o seu vizinho.”  (Tia Neiva, 11.9.84)

·     “O Abatá é um trabalho de muita precisão e harmonia, em que se deslocam eflúvios curadores das Legiões do Mundos Verdes. É, também, energia extra-etérica, manipulada na conduta doutrinária de uma emissão. São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico, distribuindo eflúvios por  todo este Vale, por toda esta Brasília, para benefício dos hospitais, presídios, sanatórios, onde houver necessidade de tudo que precisarem das Legiões de Deus Todo Poderoso e dos luminosos Quintos de Jesus. Na Índia antiga houve uma  época em que o povo, em fase de decadência, foi submetido a grandes catástrofes e enfermidades. A Espiritualidade, procurando favorecer àquele povo, programou o surgimento dos grandes Abatás. Os homens santos, missionários, peregrinavam pelas aldeias e pelas casas e, em rituais precisos, distribuíam a cura desobsessiva dos enfermos, dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos, dizendo: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo que o Homem precisa na sua hora.”  (Tia Neiva, 19.9.85)