terça-feira, 23 de dezembro de 2014







Salve Deus!

E chega o Natal! Mas o que se comemora no Natal mesmo?
Como é sabido por muitos de nós, no natal comemoramos o nascimento de Jesus. Segundo as tradições cristãs, o dia 25 de Dezembro é o dia de Seu nascimento. Mesmo não tendo nenhuma confirmação histórica ou bíblica de que o nascimento de Jesus seja exatamente nessa data. O que importa, é que o mundo se mobiliza para essa tradicional comemoração.
O Natal é época de festa, de reunir as pessoas, rever familiares a amigos. É época de fazer as pazes com os desafetos, de refletir sobre mais um ano estar chegando ao fim.
Mas será que é isso que estamos comemorando no Natal? E quanto a nós jaguares?

O Natal é a época em que temos a grande oportunidade de evangelizar nossos pequenos, contando a história do nascimento de Jesus, mostrando porque existe o Natal, e o que essa importante data significa. Acredito que por inocência, alguns organizam festas que exploram mais o lado “comercial” do Natal, com Papai Noel e presentes, ao invés de abordarem o lado “espiritual” que é a verdadeira razão dessa comemoração. Não exaltam ali, o verdadeiro motivo de se comemorar o Natal. Afinal, estamos ali por causa do espiritual, e Tia Neiva já se referia aos nossos Pequenos Pajés, não como crianças, mas como “Pequenos Mestres”. Muitos alegam que fazem essas festas por uma questão social, mas acredito que se seguimos e louvamos ao Divino e Amado Mestre Jesus, não podemos perder a oportunidade de trazer aos nossos pequenos o verdadeiro Espírito Natalino, a verdadeira comemoração sobre o que é o Natal. Que deixem a parte de “Assistência Social” para outras datas como o Dia das Crianças, por exemplo. Lembrando que o principal objetivo do Pequeno Pajé é evangelizar e preparar nossos pequenos jaguares. Nas comemorações do Pequeno Pajé, acredito ser dispensável a figura do Papai Noel, ele é um personagem que não tem origem religiosa, nem espiritual. Existem muitos outros assuntos sobre o nascimento de Jesus que podem ser tratados de forma lúdica, como peças de teatro sobre a história de Jesus, contar a história de Seu nascimento através de desenhos e slides e outros meios, para que nossos “Pequenos Mestres” possam se evangelizar sobre Quem é o Divino e Amado Mestre Jesus. É importante que os pajézinhos saibam que ao invés de aprenderem a escrever uma carta para Papai Noel, aprendam a fazer uma prece pedindo a benção de Jesus a seus familiares, pedindo saúde para a vovó e vovô, pedindo proteção ao papai, a mamãe, ao irmãozinho, pedindo as bênçãos da espiritualidade. E conhecendo a história de Seu nascimento, vão entender que o Divino e Amado Mestre Jesus também já foi uma criancinha como eles são hoje.


O NATAL E OS JAGUARES


No mundo em que vivemos, existem dois tipos de comemorações de fim de ano. Uma é o Natal, comemorando o nascimento de Jesus, o Mestre dos mestres, o nosso Divino e Amado Mestre Jesus. O ser mais perfeito a pisar na terra.

O Menino Jesus nasceu em uma manjedoura, dentro de um estábulo, um local onde dormiam os animais, não teve berço de ouro.

O jaguar tem que estar atento ao verdadeiro Natal, que é o Natal do Divino e Amado Mestre Jesus. Temos que comemorar sim, fazer festa, nos reunirmos com a família, dar e ganhar presentes, CONFRATERNIZAR. Isso não é errado! Mas não podemos nos esquecer, o PRINCIPAL objetivo do Natal. Aproveite a oportunidade dessa reunião familiar, agradeça a Jesus por mais uma oportunidade de estar reunido com as pessoas que você ama, seja a família, sejam os amigos. É muito importante aproveitar esses momentos, refletir, ter a oportunidade de fazer as pazes com os desafetos. O que importa é que você esteja na sintonia do verdadeiro ESPÍRITO NATALINO. Lembrar que Jesus ensinou o amor ao que mais necessitam, portanto, pra quem puder e estiver na sintonia, e como no plano físico a maioria das pessoas tem folga do trabalho, o Natal também é uma boa época de ir ao Templo e realizar os trabalhos espirituais, tendo em vista que o cumprimento da Lei do Auxílio é o maior presente que poderá ser dado a você e também a aqueles irmãos encarnados e desencarnados que irão receber os benefícios do seu trabalho, no cumprimento a da sua missão.

Desejo a todos Boas Festas, que o verdadeiro espírito natalino possa estar presente em suas vidas e juntos aos que os rodeiam.

Que o Divino e Amado Mestre Jesus ilumine a cada um.

Feliz Natal!
Salve Deus!

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

A VOZ DA TIA NEIVA " PRECE DA ALTA MAGIA"




Mensagem do Trino Ajarã e da 1ª Aponara










Meus irmãos Presidentes,
Minhas irmãs Aponaras,

Salve Deus!

Chegamos ao final de 2014! Um ano de grandes desafios para todos nós e também de muitas vitórias.

As dificuldades em nossas vidas foram superadas com o trabalho espiritual de todos nós que vibramos na verdadeira sintonia da obra de Pai Seta Branca.

As Estrelas realizadas em Teresópolis, onde nos reunimos realizando em conjunto tantas Consagrações, com certeza, trouxeram o alívio de nossos destinos kármicos traçados por este ano de grandes reajustes. O Aramê do Povo Aluxã, e outras oportunidades em tantas Iniciações e encontros, também deixaram clara a nossa união em torno do ideal de amor e trabalho de nossa Doutrina.

Passamos por mais este ano e vencemos! Vencemos nossas dores e estamos prontos para um novo despertar em nossos caminhos. 2015 trará os frutos de nossa dedicação a esta missão.

Adjuntos! Mestres que não medem esforços para levar a Doutrina do Amanhecer às regiões mais distantes. Dedicam todo o tempo disponível para somar em prol da Espiritualidade. Acolhendo a tantos que chegam sem esperança, com os pés feridos e sedentos de uma oportunidade Crística.

Aponaras! Ninfas que inesperadamente assumem uma grande família! Passam a serem as conselheiras, as “mães” de tantos que vibram com suas palavras de afeto e carinho.

Sim, não canso de repetir: Sou um Trino feliz! Feliz ao ver que tantos entendem este ideal de servir e doam suas vidas para atender aos que lhes são confiados. Feliz ao ver o Doutrinador, a missão de minha mãe, se expandindo e trazendo o consolo que ela sonhava!

Nair! Minha companheira e Ninfa, que está ao meu lado em todas as portas estreitas que, como vocês, também eu passo. Somos felizes porque ao olharmos para os senhores e senhoras, nosso coração se sente repleto de forças para continuar esta caminhada, servindo a todos que nos forem encaminhados.

Gostaríamos de uma vez mais realizar uma grande reunião neste fim de ano, mas entendo que é ainda mais importante reunir forças para seguir com a jornada mais adiante. Por isso, registro esta mensagem de gratidão! Gratidão pela presença de vocês em nossas vidas!

Um Feliz Natal e um 2015 repleto de muita força para os novos desafios e vitórias.


Trino Ajarã e 1ª Aponara
Gilberto e Nair


terça-feira, 11 de novembro de 2014

ESCRAVA???



Para uma ninfa o “branquinho” já é uma prova de humildade, onde deve despojar-se da vaidade de sua personalidade, e ingressar na busca de sua individualidade.

Porém, prova maior é quando veste sua indumentária de Escrava e, posteriormente, quando tem um Mestre, passa a emitir Escrava.

Para o Mestre a prova de sua humildade é justamente compreender que JAMAIS pode sequer brincar com este termo!

A condição de “Escrava” só existe para as Ninfas Lua no exercício de sua mediunidade dentro de nossos trabalhos. Neste momento, atua verdadeiramente para servir o seu Mestre. Abrindo seus caminhos com sua emissão, obedecendo e servindo, estando permanentemente pronta para servir ao seu mestre e aos seus Mentores. Fora disso, absolutamente ela não é nem deve ser uma escrava, mas sim a companheira, a incentivadora, a doçura e o amor, o grande apoio para que seu mestre possa caminhar e lutar com confiança.

É realmente uma grande prova, para o espírito orgulhoso, carregar por toda a sua vida, dentro do trabalho espiritual, o termo “escrava”. Porém tenho certeza que Tia sabia o quê fazia.

Para os mestres, repito: Jamais brincar com este termo, lembrando que somente será um mestre completo, se tiver uma verdadeira companheira ao seu lado.

A indumentária de Escrava deve ser usada exclusivamente pela ninfa Lua para fazer sua Elevação de Espadas, tem condições para a manipulação de forças intermediárias, próprias do médium que já recebeu esta consagração, mas ainda não completou o mestrado, devendo ser usada até que a ninfa Lua faça sua consagração de Centúria.

Muitas dizem que é inútil fazer esta indumentária. Que logo em seguida já vão ter que fazer outra, que é melhor emprestar uma e pronto! Salve Deus! O correto é realizar a consagração de Elevação de Espadas, esperar o próximo curso de Centúria, que é relativamente demorado, e depois de concluído, aguardar quando tem o Ritual, e aí então realizar consagração.

Sinceramente, eu não acredito em “fábricas de médiuns” que fazem Iniciação, Elevação e Centúria tudo de uma vez! Quando tínhamos Tia Neiva, que com sua clarividência era capaz de ver um quadro espiritual, em poucas EXCEÇÕES, ela autorizava alguma consagração conjunta, mas eram EXCEÇÕES!!! Jamais uma regra como por vezes, infelizmente, vemos!

Uma consagração deve ser manipulada (avinhada, era assim o termo usado), o plexo deve ser preparado. Deve manipular primeiro naquela faixa, para depois partir em busca de sua nova classificação!

Perdoem-me os que não foram orientados e deixaram o branquinho para “virar” Centuriões... Mas escrevi a verdade!

Voltando ao assunto, dessa forma, o vestido de Escrava se torna necessário sim! E por um razoável período de tempo, que justifica plenamente a sua confecção.

Salve Deus!


KAZAGRANDE


Comentário da Editora do Blog

Salve Deus, minhas irmãs, ESCRAVAS SIM, vamos vestir nossas indumentárias e cumprir a nossa missão. Sermos escravas é uma bênção que nossa mãe clarividente nos trouxe da espiritualidade!!!

Muitas vezes vi mestres com o orgulho nas alturas pq são chamados de mestres... se esquecendo que ali dentro todos são mestres desta doutrina. Certamente para muitos mestres, ser chamados de escravos seria motivo de se rebelar.


Minhas irmãs, escravas sim e com muito amor! Pq já recebemos em nosso nome a benção da humildade, a ninfa que aceita e ama esta posição, certamente entenderá que fomos beneficiadas com este nome! Pq assim, não cairemos na tentação do orgulho, seremos humildes, como nossas Pretas Velhas queridas!!!

Boa sorte a todas as Ninfas Lua, escravas, servas do nosso Mestre Jesus e de Pai Seta Branca!!!

Que Mãe Iemanjá nos ilumine a todas!

Flavia Maciel

sexta-feira, 7 de novembro de 2014




Abatás de Falanges




 ABATÁ DAS FALANGES MISSIONÁRIAS

HISTÓRICO

·        O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro.

·        É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.

·        São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.

·        É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.

·        Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.

·        Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e iluminando.

·        É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa na sua hora”.

·        O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.

FORMAÇÃO DO TRABALHO

·        Os Mestres e Ninfas que irão participar do Abatá reúnem-se no Turigano (ou em local apropriado).

·        Se harmonizam e anodizam-se do sal e do perfume e partem para formar o Aledá.

·        Fica a critério da Comandante a quantidade de trabalhos a serem realizados.

·        Só poderá participar Ninfas de uma mesma Falange Missionária.

·        A formação para se realizar este trabalho é:

- A Ninfa Comandante e seu Mestre

- Um Trino Juremá (ou Iramar) e sua ninfa

- Três ou mais ninfas centuriãs aponas

·        O Abatá deverá ser formado com número ímpar de ninfas.

HORÁRIOS

·        Entre 10 e 12h e entre 15h e 19h.

RITUAL

·        O grupo parte do Turigano (ou outro local apropriado) com a seguinte formação:

-         A Ninfa Comandante e seu Mestre

-         O Trino e sua ninfa

-         Demais componentes

·        A comandante deverá escolher o local e o grupo formará uma elipse.

·        A Ninfa Comandante, após breve harmonização, faz a Emissão e o Canto de Abertura (veja o Livro de Leis).

·        Em seguida pede ao seu Mestre que faça a sua Emissão e o Canto da individualidade (ou o Canto do Cavaleiro Especial).

·        A seguir pede ao Trino que faça sua Emissão e Canto, em seguida a sua Ninfa.

·        Logo após, as demais Ninfas, designadas pela Comandante, começando pelo lado de maior número, fazem a Emissão e o Canto, de forma intercalada, formando uma rede magnética.

ENCERRAMENTO

·        Realizado o último Trabalho, a Comandante libera o grupo onde estiver.

·        Não há encerramento.

PRISIONEIROS

·        Ninfas na roupagem de Prisioneiro não participam.

·        O Mestre da Ninfa Comandante e o Trino Solitário poderão estar na roupagem de prisioneiros.

·        Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.

OBSERVAÇÕES

·        Para a manutenção diária deste trabalho, o 1O ou o 2O Mestres Devas farão as Escalas e a 1A Ninfa de cada Falange escalam suas missionárias para o trabalho.

·        Independentemente da Escala, outras Falanges Missionárias, a critério de suas 1As e dos Mestres Regentes, poderão também realizar o Abatá desde que seja previamente comunicado ao 1O ou ao 2O Mestres Devas.

·        A Ninfa Comandante pode ser SOL ou LUA.

·        Na ausência de um mestre Trino (Juremá ou Iramar), somente um mestre consagrado na condição de Arcanos ou Presidente de Templo poderá proporcionar condições à sua realização.

ABATÁ SEM CORRENTE MESTRA

HISTÓRICO

·        O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro.

·        É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.

·        São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.

·        É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.

·        Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.

·        Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e iluminando.

·        É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa na sua hora”.

·        O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.

NOTA

·        Este trabalho é especificamente dirigido a Templos que dispõe de espaço físico externo onde se possa realizar o Abatá nos dias em que os trabalhos não são abertos.


  “O Abatá é um trabalho de forças que se deslocam em eflúvios curadores da Legião de Mestre Lázaro. É, também, uma energia vital, extra-etérica, manipulada na conduta de uma emissão, forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico. É, também, uma força esparsa para os que gostam de brincar!  Engrandece muito o médium em sua vida material. Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão as heranças transcendentais e os fenômenos também irão aumentando, ou melhor, irão crescendo e iluminando. Sem muita precisão de horários, um Koatay 108 Harpásios e os demais componentes que sentirem necessidade podem realizar este trabalho Indiano, dos homens andarilhos, que diziam: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o Homem precisa na sua hora. O Abatá cura todas as dores!”  (Tia Neiva, 22.4.84)

·     “Lá  (no Vale Negro, no Canal Vermelho) tinha comícios de todo jeito. Gente eufórica, se maldizendo e vibrando em outros aqui na Terra. Um triste espetáculo. Aquele trabalho constante. Grupos enormes fazendo Abatás, outros emitindo aqueles enormes sermões. (...) Uma das coisas mais bonitas que vejo ultimamente são os Cavaleiros Caçadores da Legião de Mestre Lázaro. E acredite, filho, que estamos chegando ao tempo dos Caçadores!  Mas, para chegar a esse tempo é preciso o Abatá dos Caçadores. É preciso que o Jaguar conheça bem seus sentimentos, suas vibrações, e se desarme contra seus vizinhos, sabendo que o Homem-Luz só está evoluindo quando não mais se preocupa com o seu vizinho.”  (Tia Neiva, 11.9.84)

·     “O Abatá é um trabalho de muita precisão e harmonia, em que se deslocam eflúvios curadores das Legiões do Mundos Verdes. É, também, energia extra-etérica, manipulada na conduta doutrinária de uma emissão. São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico, distribuindo eflúvios por  todo este Vale, por toda esta Brasília, para benefício dos hospitais, presídios, sanatórios, onde houver necessidade de tudo que precisarem das Legiões de Deus Todo Poderoso e dos luminosos Quintos de Jesus. Na Índia antiga houve uma  época em que o povo, em fase de decadência, foi submetido a grandes catástrofes e enfermidades. A Espiritualidade, procurando favorecer àquele povo, programou o surgimento dos grandes Abatás. Os homens santos, missionários, peregrinavam pelas aldeias e pelas casas e, em rituais precisos, distribuíam a cura desobsessiva dos enfermos, dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos, dizendo: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo que o Homem precisa na sua hora.”  (Tia Neiva, 19.9.85)






terça-feira, 14 de outubro de 2014

Vamos aqui abordar um assunto muito importante.
Vc Aponara querida pode a partir dessas palavras pedir ao seu Adjunto que tb aborde o tema em alguma reunião em seu templo.







 Sofredor conversa nos Tronos?


Um irmãozinho (prefiro chamar assim a nominar como espírito sofredor) não cai de paraquedas nos Tronos. Um Mentor o conduz! Este é o primeiro ponto a ser considerado antes da resposta.

Existe um preparo espiritual que pode envolver diversas Entidades neste verdadeiro trabalho de resgate. Parentes espirituais, o Mentor do próprio irmãozinho, o Mentor do paciente, a “guarda” do Cavaleiro e Guia Missionária dos médiuns...

O espírito pode chegar em diferentes condições: pode chegar sofrido, esperando ansiosamente aquela oportunidade; revoltado por ter sido trazido até ali; com ódio do paciente, por conta dos reajustes; enfim, de maneiras que não podemos saber até o momento em que se apresenta.

O Apará sente as vibrações da incorporação mais pesada. Quando o espírito chega com raiva, se ele permitisse, algumas vezes, o espírito poderia aproveitar-se da incorporação e “voar no pescoço” do paciente. Sim, ele sente vontade de falar, desabafar, conta sua versão da “história” que os envolve (paciente / irmãozinho), porém...

Porém o dever do Apará é controlar a incorporação! Não permitir as agressões físicas e também as verbais. Haja vista que um irmãozinho não tem qualquer compromisso com a verdade, vai contar apenas sua versão limitada da história e sem ao menos saber o quê passou anteriormente, em outras vidas. Às vezes aquilo que parece uma grande cobrança, na verdade igualmente foi um reajuste no passado.

POR ISSO UM SOFREDOR NÃO PODE PASSAR COMUNICAÇÃO NOS TRONOS!

Uma comunicação de um sofredor poderia desequilibrar a vida de um paciente para sempre! Gerar um novo karma e este de responsabilidade do Doutrinador e do Apará envolvidos! Do Apará porque permitiu a comunicação, porque deixou seus sentimentos mesclarem-se com o do espírito e facilitou a comunicação. Do Doutrinador, porque ele é o comandante, não a entidade. O comando e a responsabilidade dos Tronos é do Doutrinador. Sua obrigação é interromper e impedir que se processe algo assim.

Ao receber um irmãozinho revoltado, o Apará deve emanar apenas amor! Deve transmitir a ele sua caridade, vibrar com a possibilidade dele clarear a mente pela limpeza de aura promovida pelo Doutrinador e que possa sentir este amor! Que se sinta acolhido recebendo a oportunidade de mudar a sua vida. O Apará JAMAIS pode permitir que suas próprias frustrações se misturem com os sentimentos de revolta do irmãozinho, isso é extremamente perigoso para todos!

O Doutrinador, por sua vez, deve doutrinar com Amor. Sentir que verdadeiramente limpa a aura do espírito. Sentir e viver cada uma das palavras que profere em sua doutrina. O irmãozinho sente! Ele sente se está recebendo uma doutrina robotizada, ou se existe ali sentimento, emanação, compromisso com a verdade.

Salve Deus! Existem trabalhos especiais, Angicais e algumas oportunidades (raras) em trabalhos de libertação por Julgamento. Somente nestes casos, pelas bênçãos da Espiritualidade e dentro de uma ritualística Iniciática trazida por nossa Mãe Clarividente, é que podem haver comunicações. Nestes trabalhos não passam pacientes. Somente médiuns preparados para estas situações.


Kazagrande
 AS 7 FORÇAS EM PROJEÇÃO! 




 ELÍPSE! PORTAL CAPTAÇÃO DAS FORÇAS UNIVERSAIS!

AS 7 ESTRELAS ENCANTADAS!

As Forças Universais são projetadas dos Oráculos no Canal Vermelho e chegam ao Vale do Amanhecer por este Portal Receptor. E outros seis Portais Elípticos para Recepção e Elevação de Forças: estão em locais diferentes dentro do recinto iniciático do Vale do Amanhecer. Aula de Tia Neiva no horário: intervalo da primeira para segunda Consagração em meados de 1982 a 1984 no "RADAR DE COMANDO"! da Estrela Candente; o Comandante do dia da Estrela perguntou à Tia Neiva! Tia é permitido usar cubertura num trabalho de Estrela Candente? Não! meu Filho! A Estrela Candente e a Estrela de "NERU"(Sublimaçao) é trabalho a "CÉU ABERTO"! Não pode ser coberto; os Mestres e os Pacientes que vão participar não podem usar nenhum tipo de cobertura nem um guarda-sol, porque não recebem os benefícios que fluem do reservatório universal para realizar o trabalho. Os Mentores vêem integrados por essa e outras Forças para realizar diariamente o trabalho de "ESTRELA CANDENTE"! Que é a realização de uma "Integração"! exucutada pelos "Cavaleiros e Guias Missionárias"! A Desintegração! É a execução do Comando da Estrela Candente para executar a "Elevação Cabalística" pelo Doutrinador para acontecer a "DESINTEGRAÇÃO" de Forças Pezadas Negativas para conduzir os espíritos àos Planos Melhores. Reintegração! Este é um trabalho executado pela presença divina: que é realizado pelos "MINISTROS E PAI SETA BRANCA".

A Tia Neiva partiu do Adjunto de Jurema no Canal Vermelho; onde se deu o ponto de partida para "Base da Missão"! E para a Formação de sua Força Decrescente numa Hierarquia e Herança Missionária Espiritual; para a Formação de sua Cabala! O Oráculo de Koatay 108! E todos seguem dentro dessa hierarquia e respeito missionário. Os princípios são os mesmos de um ativo "ADJUNTO". Ao chegar ao Vale do Amanhecer, logo depois do portão de entrada, os visitantes se deparam com uma "IMAGEM" de Nosso Senhor Jesus Cristo! Bem ao lado direito do Templo e a cruz envolta com um pano ou manto branco a chamada a “Cruz do Cristianismo”. Na entrada bem na porta do Templo do Amanhecer, existe uma "ELÍPSE" de ferro na Estrela de Neru.

ESTRELA DE NERU!

A ESTRELA DE NERU! ESTRELA DE SUBLIMAÇÃO!
FORÇAS: ORÁCULO DE OLORUM E DE OBATALÁ!
EM PROJEÇÃO NO ORÁCULO DE SIMIROMBA!

Na Estrela Candente do Solar dos Médiuns, existe outra igual e outra fixada no alto do morro "SALVE DEUS"! Além da função captadora, receptora e distribuidoras de energias, a elípse nos traz uma importante mensagem: a evolução do Cristianismo, de sua fase do martírio para sua fase científica. O martírio se relaciona diretamente com o carma, e a necessidade de sua redenção cármica pela dor. Já estamos no terceiro milênio, no qual a razão e a atitude científica predomina sobre a dor e o sofrimento. Esse fato espiritual já é percebido pelo poder de sentividade dos mestres do Vale do Amanhecer. Salve Deus!

O DIVINO AMACÊ NA ESTRELA CANDENTE!

Reino Central 7 de agosto de 1.977
Salve Deus! Meu filho jaguar, na singeleza deste Micro Mapa:Rogo a Deus que sintas o impacto deste conhecimento promissor. Seguro por ele descobrirás a Ciência da Vida Etérica. Nada na Vida acontece sem o despertar de um Poder. Todo imprevisto resulta de um acontecimento e por um Conhecimento. A Ciência e a Fé distintas em suas forças, e reunidas em sua ação, para dar ao Espírito do Homem uma “REGRA” que é a Razão Universal: porque a Ciência Que nega a Fé em Deus é tão Inútil quanto a Fé que nega à Ciência. Se assim encarares este Micro Mapa sereis MAGO DO EVANGELHO. O Equilíbrio moral é o princípio de todas as coisas.

-As Energias Concentradas na Estrela Candente; Forma a “AMACÊ”,

-Uma Estrela Cheia ou Completa é uma “ACAMBUÊ”,

-Um ritual Completo é uma AFOGÊ,

-A Última Consagração Resumo dos 3 “HORÁRIOS” O Final da ”‘ESCALADA” é uma Assu-hi.
-AMACÊ ALEDÁ SÉTIMO é a Cassandra projetada pela “AMACÊ na ELÍPSE” no Centro da Estrela Candente.

Força de Ostentação nos horários: 12h30min a 13h30minhs, 14h30minhs às 15h30minhs e das 18h30min às 19h30minhs.

-ALUFÃ – Extra Etérica Cassandra projetada pela “AMACÊ”  na Estrela Candente.

-CASSUTO CATULOS MURUÃ é Cassandra projetada pela “AMACÊ” na Estrela Candente.

-AMACÊ EXTRA CÓSMICA VITAL  é Cassandra projetada pela “AMACÊ”  na Estrela Candente.

-CATUZO MURUÃ é Cassandra projetada pela “AMACÊ” na Estrela Candente.

-ABAXUALÊ é Cassandra projetada pela “AMACÊ” na Estrela Candente.

O DIVINO AMACÊ RECEBE AS ENERGIAS DO LABORATÓRIO UNIVERSAL E AS DISTRIBUEM CONDENSADAS EM EFLÚVIOS LUMINOSOS POR SOBRE OS MESTRES E PACIENTES NA ESTRELA CANDENTE:
-REINO CENTRAL é Comando formado dos três Oráculos: "OLORUM! OBATALÁ E SIMIROMBA"!

-ALUFÃ é o Pagé Físico Presente: Nelson Cardoso!

-ALEDÁ é o Sétimo.

-ABALUÊ é a Magia Vital.

-ABAXUALÊ é força vulnerável que nos livramos com chaves iniciáticas.

-CATUZA é a Energia Luminosa.

-MURUÃ é a Cura Luminosa.

-OXUM MARÊ é o Arcoyres força que liga o “CÉU A TERRA” Comando Linha de “ARAKÉM 3º 7º de SIMIROMBA”.

A Mãe em Cristo Jesus! Tia Neiva. Salve Deus!

   CONSAGRAÇÃO NA ESTRELA CANDENTE!
A Estrela Candente!

Esse trabalho ritualístico do Vale do Amanhecer merece uma explicação à parte, uma vez que mais chama a atenção do visitante pela sua originalidade. O conjunto, chamado Solar dos Médiuns, que inclui uma estrela de seis pontas dois triângulos eqüiláteros cruzados, invertidos, é a base física adequada para a manipulação de energias diversas. Cada detalhe ou divisão representa uma linha de força espiritual, todas se reunindo na cerimônia final da Estrela Candente. A base dessa manipulação de forças é o médium em grau de Mestrado, o qual é desenvolvido e iniciado para esse fim. Toda a cerimônia é executada pelos Mestres Sol; Doutrinadores e Doutrinadoras e os Mestres Lua; Aparás. O princípio do ritual, chamado de Consagração, é a concentração. Os mestres, em número mínimo de quatorze pares, se concentram nos bancos, em frente ao Radar de Comando. O Comandante dá início ao ritual. As Ninfas Sol e Lua sobem a rampa e aguardam ao lado do Radar. Em seguida, os Mestres Jaguares sobem a escada e apanham as suas ninfas. Descem com elas, segurando as pontas dos dedos. Todos os pares quando tiverem terminado o Coroamento vão reverenciar embaixo ao Povo da Cachoeira dão início à Jornada. Volteiam pela rampa à esquerda do Radar da Cachoeira, e cada par faz sua preparação em frente ao Triângulo da Cachoeira. Passam por trás do Comandante e descem em direção à Estrela. Divididos em partes iguais, os pares se colocam nos Esquifes. O Mestre Sol fica de pé na parte mais baixa do Esquife, e o Mestre Lua se senta no banquinho de alvenaria ao lado. Os Regentes se colocam nos dois Tronos, nas pontas dos triângulos: o Mestre Sol na ponta do amarelo e o Mestre Lua na ponta do azul. O Comandante ordena a preparação e todos os Mestres Sol dão as mãos. Depois, se deitam nos Esquifes e permanecem alguns minutos, até que se completem os cantos ritualísticos de imantração do ritual. Depois, fazem a invocação dos espíritos que irão passar naquele trabalho e, em seguida, fazem a entrega deles ao outro plano. Depois disso, os Mestres Luas incorporam as entidades das águas, e fazem a impregnação da Estrela. Esse mesmo ritual, ampliado, envolvendo o Lago do Jaguar, ou Lago de Yemanjá, chama-se Unificação. Esse trabalho ritualístico é feito para a desintegração de energias carregadas negativamente, e para espíritos que não teriam condições de passar num simples trabalho mediúnico. Foi criado pela Clarividente este ritual diário e como complemento foi criado o Setor de "BUQUEIRÃO"; para aprisionar espíritos que sobrassem do Ritual Diário". Esses espítos passariam no próximo ritual a ser realizado. Neste trabalho é manipulado energias dos Planos Superiores, que são dirigidas para beneficiar a coletividade, principalmente os hospitais, os presídios, manicômios e as concentrações administrativas do governo. Esse trabalho é realizado todos os dias, nas faixas: 12,30 até 13,30; 14,30 até 15,30; e 18,30 até 19,30 horas. Na faixa da Lua Cheia, o trabalho é obrigatório uma vez para todos os mestres e, nesse caso, se chama de Anodização.

 PIRÂMIDE! FORÇAS DE HERANÇA DOS TRIADAS!

A PIRÂMIDE DE TIA NEIVA!

A PIRÂMIDE é um "Ponto de Força" de União entre o "CÉU E A TERRA"! Na verdade a "PIRÃMIDE" simboliza uma Força Iniciática Cabalística de união do Céu à Terra. E a terra regozija-se quando ouvem que a Verdade venha sobrepor-se no lugar da falsidade e da desordem. Os Planos Espirituais agiram e interagiram e concluiram que a justiça era e é a essência da Razão, e é uma Ciência Divina que age com a Paz ligada a Fé e levando a Esperanaça para atingir o conhecido com o objetivo e preocupação de se tornar o mais perfeito com justiça. Ele não só está envolvido na concepção de justiça e de ser a verdade também a ética. Isto quer dizer que os Poderes Encontrados na natureza doutrinária do Amanhecer funcionam de acordo com a ordem da criação. É assim; nenhum mestre consagrado linha oriental do Vale do Amanhecer astá acima de Pai Seta Branca que tem a sua Lei. Todos seguem uma hierarquia de herança de Koatay 108; na linha da clarividente Tia Neiva. É a Lei de um Triada de um ativo Adjunto Herdeiro Koatay 108! No Templo curando todas as moléstias, evitamos, muitas vezes; a morte, e chegamos à velhice. Porém, na eternidade pessoal, sem poder matar as transformações de uma existência, é acrisolado na ciência do movimento perpétuo, que é a ciência da Vida. Filho, tudo se renova e se opera pelo equilíbrio da mente. O acrisolamento de um espírito, além da Vida Física, é tão terrível como as enfermidades do corpo.
Meu Filho, Adjunto; sem a pretensão de te fazer um Monge, e ou, um Robô místico, vou te descrever as pequenas obrigações de um Ativo Adjunto: Tornar-se um perfeito cavalheiro e aprender a dar o devido respeito aos outros. Não passar simplesmente de um religioso se acomodando nas maravilhas do misticismo. Aprender a ser tolerante mesmo diante da provação dos cobradores. Seguir os princípios do Santo Evangelho e suas revelações, fixando-se nas comunicações reveladas. Não causar ansiedades para os outros, pelas ações de teu corpo, pelos pensamentos de tua mente, e ou, por palavras. Não se identificar falsamente com grosserias, se fazendo de melhor, abusando de tua autoridade. Não se apegar a nada que te faça sofrer. Procurar assumir teu compromisso de família com Amor, mesmo à distância dos mesmos ou quando, por incompatibilidade, te afastares de esposa e filhos. Discernir entre o que é importante e o que não é: ser firme como uma Rocha, quando à frente tiver que decidir entre o bem e o mal. Esforça-te para averiguar o que vale a pena ser feito, não usando, em vão; as tuas armas. Não entregar a tua alma à fatalidade, que é a verdade infernal, possessões das fatalidades almas enfraquecidas, sem Fé em Deus. Estamos com duas Espadas, com que podemos nos defender. Filho, o segredo das Ciências Ocultas é o da natureza mesmo: é o segredo da geração dos Grandes Iniciados e dos Mundos de Deus. Os Grandes Talismãs da Vida; a substância criada é chamada Atividade Geradora. A manipulação do fogo na Mirra, Sal e Perfume. Evitar a disciplina relacionada com os Outros. Lembra-te sempre que, enquanto tiveres um corpo material, terás que enfrentar as Forças do teu Plexo Físico; nascimento, velhice, doença e morte. Não devemos apegar a nada além das necessidades da Vida Física. E para melhor servir em tua hierarquia, criar uma personalidade em frente das Três Portas da Vida Iniciática: sem Ironia, e com distinção dos que Respeita; amando. A tua Missão é o teu Sacerdócio.
Na Doutrina Espírita, a fé representa o dever de raciocinar, com a responsabilidade de viver, porém, com amor no equilíbrio do seu SOL INTERIOR. Sim, meu filho, O SOL, a nossa vida por Deus constituída. Porque o SOL INTERIOR é formado pelos três plexos no REINO CORONÁRIO. Sendo corpo físico, devemos estar sempre compreendendo os nossos instintos da carne do reino físico. No PLEXO ETÉRICO, ou PERESPÍRITO, “A nossa alma ou micro plexo”, quando bem sintonizado, se desprende do corpo e parte em busca dos nossos desejos. Se estivermos em perfeita sintonia com Deus, ela vai até o CÓSMO, nos traz força e energia, formando o nosso SOL INTERIOR. Tudo dependerá de nós sabermos harmonizar estes TRÊS REINOS de nossa natureza: AMOR, HUMILDADE e TOLERÂNCIA. A nossa responsabilidade é grande demais pelo compromisso que assumimos nos planos espirituais para sermos o socorro final nesta nova era.
Meus filhos farão de nossa missão o nosso sacerdócio. Jamais irei exigir nos vossos aparelhos, os anjos do Céu, porém, irei sempre às matas de XINGU em busca das mais puras ENERGIAS, para o conforto e harmonia da cura do corpo e do espírito, e desenvolvimento material de vossas vidas.
Força de XINGU é força vital, extracósmica.  A LEI FÍSICA QUE NOS CONDUZ À RAZÃO É A MESMA QUE NOS CONDUZ A DEUS.
Não somos políticos, porém, temos como obrigação obedecer às leis, cumprir com dignidade o que nos regem os nossos governantes de nossa Nação. Não vos considero como tradicionais espíritos das mesas de KARDEC ou dos LUMINOSOS TERREIROS; concebo-vos preparados, MAGOS DO AVANGELHO no LIMIAR DO III MILÊNIO. Existe um Céu espiritual ao nosso alcance. Existe outra natureza que está além da manifestação habitual que conhecemos que só mesmo as heranças transcendentais nos levarão a VIDAS ALÉM CARMA.




Vamos falar sobre nossas emissões??



Emissão





A Emissão é o canto da sua procedência. É um código hierárquico para ser ouvido nos receptores de outros planos, em outra dimensão. É a linguagem das Legiões, do Homem desenvolvido e a caminho da vida eterna. É o canto universal dos mundos onde não há inércia.

A emissão abre o canal pelo qual flui a força de que o mestre dispõe. Sempre que necessário abrir um trabalho, é pela emissão que o mestre abre o canal de comunicação com os planos superiores, e vai até onde ele mesmo não pode saber, pois isto dependerá muito de sua sintonia naquele momento. Quanto mais harmonizado com o trabalho a ser realizado, mais elevadamente penetra sua emissão nos planos espirituais.

Pela emissão, o mestre – Sol ou Lua – atravessa o nêutron, recebendo, em troca, a força necessária para aquilo que pretende realizar.

A emissão contém toda a procedência do mestre. Como uma apresentação, nela reside, com maior intensidade, tudo o que aquele mestre realizou em sua jornada. Por isso, cada um tem uma emissão diferente, marcada pelas características de sua individualidade – Falange, Povo, Adjunto, Turno, Cavaleiro ou Guia Missionária, Estrela e Turno Cabalístico. Pela emissão, o mestre se coloca à disposição da espiritualidade, constituindo-se em um receptáculo de forças.

A ninfa sempre faz a emissão e seu canto antes do mestre. Na suavidade com que emitir, ela abrirá o caminho para a emissão do mestre, harmonizando as vibrações.

Por isso, a emissão deve ser feita sem pressa, com suavidade, sendo as palavras faladas clara e pausadamente, sem atropelos ou vacilações. Emitir firme, mas suave. A ninfa deve ter consciência de que, naquele momento, está realizando um fino trabalho: usando sua voz como um instrumento de harmonia, de paz, que vai acalmando as vibrações para que a emissão e o canto de seu mestre possa fluir mais facilmente. Realiza a ninfa um trabalho nos dois sentidos: na vertical, harmonizando aqueles que vão participar do trabalho – mestres e pacientes.



Para evitar prolongamentos da emissão, é utilizado um código, que ressoa nos planos espirituais, sendo perfeitamente entendidos pelas Legiões. Nesse código, os sinais mais usados pelos nossos mestres são os seguintes:



– 0 –

(Lê-se “barra zero barra”)

“Atenção! Estou a postos, com todas as armas, e estou consciente”.



/ /

“À disposição da espiritualidade maior”.

(uma barra é a força do mestre para os planos superiores, outra a captação da força, de cima para baixo).



 – 0 – 0 – / /

“Estou pronto, com todas as minhas armas, e parto com minha escrava, a serviço da Espiritualidade Maior”.







– 0 – 0 – X – / /

“Estou pronto, partindo com minhas armas e minha escrava, com todo o meu povo, a serviço da Espiritualidade Maior”.



– 0 – 0 – X – X – / /

“Estou pronto, partindo com minhas armas, minha escrava, meu povo e com o meu Cavaleiro da Legião, a serviço da Espiritualidade Maior”.



– 0 – 0 – X – X – X – / /

“Estou pronto, partindo com minhas armas, minha escrava, meu povo e com o meu Cavaleiro da Legião, e toda a Força Decrescente de minhas origens, a serviço da Espiritualidade Maior”.





Cada barra horizontal significa “consciência”, isto é, “consciência de minhas armas”, “consciente do poder de minha escrava”, “consciente da força do meu povo”, “consciente da presença de meu Cavaleiro”, etc.

Cada barra vertical significa a penetração nos planos superiores. São duas, sempre juntas, significando os dois canais de emissão: por uma, flui a força do mestre, de baixo para o alto; pela outra, a espiritualidade fornece a força, de cima para baixo, isto é, do plano espiritual até o mestre, na medida de sua sintonia e do trabalho que irá realizar.

Quando errar a emissão, o mestre não deve perder o controle ou desarmonizar. Deve continuar tranqüilamente, e nunca recomeçar. Se a memória falhar, e não puder continuar, deve completar apenas: “Eu, ninfa ..., parto com – 0 – / / em Cristo Jesus”. Pode ter certeza de que receberá toda a força necessária para realizar seu trabalho.

Não se deve fazer a emissão à não ser em pé. A força irradiada pelos planos espirituais penetra pela mãos e pelos chakras, enquanto o mestre fala, plenamente consciente do que está emitindo. Aquele que não se concentra ou não se posiciona corretamente, nada recebe, porque nada está emitindo...

A emissão pode ser usada quando o mestre sentir a necessidade de eficaz ligação com os planos espirituais, pois é poderosa arma do iniciado. Quando, em muitas ocasiões, mesmo fora do Templo, sentir que os problemas que o rodeiam têm causas além das simplesmente físicas, o mestre deve abrir sua emissão. Dependendo do local onde estiver – na rua, no escritório, no lar – há que procurar um recanto para poder abrir seu plexo e emitir (uma sala vazia, um quarto, até mesmo um banheiro). Se não tiver como se isolar, deve fazer a emissão mentalmente: fazer uma imagem mental dele, de pé, ante Nosso Pai, fazendo a emissão em posição correta, e como se a estivesse falando realmente. Pode ficar certo de que tudo correrá bem, e o canal de forças será aberto.

O Canto é o complemento da emissão. Com a emissão o mestre faz sua apresentação individualizada. Com seu canto, ele se harmoniza com as forças de sua Legião, de seu grupo. Quando um mestre abre sua
emissão, ele é um espírito que se identifica; e ao fazer seu canto, ele agrega à sua individualidade a força da Falange Missionária do espaço.

Por tudo isso, é preciso lembrar que a emissão e o canto devem ser feitos com o coração, isto é, colocando todo o amor naquela vibração que se expande a partir de nós, sobe até os planos espirituais, e se espalha pelo ambiente, acalmando as agitações e harmonizando nossos irmãos, encarnados e desencarnados, que estão junto a nós.

Uma explicação mais complexa está no seguinte trecho da “Partida Evangélica”, elaborada pelo Mestre Tumuchy:

A carta de Neiva, nos fala no Sistema Planetário. O sistema planetário aqui tratado, é o nosso próprio sistema, representado pelas nossas estrelas, Sivans, Harpazios, etc. Nós estamos relacionados diretamente com estas estrelas. Este sistema projeta e forma o“nosso” sistema planetário.

 Este sistema planetário forma o nosso Reino Coronário e é alimentado pelo neutrom. O neutrom separa os planos e se ele não existisse os planos se misturariam e nós veríamos todos os espíritos. O neutrom fica nos envolvendo e se fossem vistos por olhos espirituais, seriam vistos como um rodamoinho. O neutrom é energizado pelo nosso plexo físico e gira em torno de nós. Com esta forma de espiral, nós formamos sintonia com os planos de nossa individualidade, isto é, no plano espiritual de nossa individualidade. Este é o mergulho na individualidade. Quando emitimos, estamos falando de uma coisa que está dentro de nós e que está fora de nós. É um perfeito contato com o universo. É a integração no universo pelo mergulho na individualidade.

Eis porque é importante que haja uma preparação antes do trabalho espiritual, porque nós estamos trazendo todo o acervo que possuímos no sistema planetário. Seremos o instrumento de Deus e trazemos a força para que entre em circulação horizontalmente. Esta é a maravilha da nossa mediunidade e que vivemos intensamente a cada dia. Por traz de qualquer trabalho, por mais simples que seja está toda a complicação do universo.



Para terminar, deve a ninfa lembrar que:

quando um missionário termina de fazer sua emissão e começa o
canto de sua Falange, todas as seus irmãos de Falange devem ficar de pé e entrar na sintonia com ele, pois, naquele instante, está sendo feita a ligação com sua Falange Missionária nos planos espirituais;


deve treinar bastante para emitir . Se não conseguir decorar bem, pode ler a emissão e o canto. É melhor do que se perder em algum trecho. Deve pedir a outro mestre que o ouça, quando treina, para que possa corrigir algum defeito que pode ocorrer;


deve ceder seu lugar, quando escalado para emitir em algum trabalho, a outro irmão, novata ou de Templo Externo, que se apresente naquele momento, apto a emitir, para que ele possa ter esta rica oportunidade;


nunca deve criticar um mestre que não saiba fazer sua emissão ou o canto. Com amor, deve ser informado sobre as deficiências, para que possa corrigi-las.


 Lembre-se sempre mestre que em sua emissão, entregue pelo mestre Devas, no final tem o seguinte dizer:

Observações:

1)            Os mestres da falange de Estrela Candente, emitirão a procedência “do Adjunto Janarã Mestre Nelson Cardoso”, logo após o nome da falange;

2)            Os mestres aponas emitem – 0 – / /;

3)            Quando em qualquer trabalho o mestre ou ninfa estiverem a serviço de um Adjunto na posição de 1.º Presidente ou Reino Central, emitirão “em missão especial do Adjunto (...) Mestre (...)” no final de suas emissões.

Salve Deus!



Meus filhos Jaguares,

O mestre que alterar a sua emissão, terá sobre si a responsabilidade de não ultrapassar o neutrom e conseqüentemente não será ouvido e nem registrado pelo planos espirituais.

Com carinho a Mãe em Cristo Jesus,

                     

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Boa tarde Aponaras!!!
Vamos hoje falar e conhecer um pouco mais do significado de nossos uniformes e nossas armas e indumentárias???



Salve Deus!

Tia Neiva afirmava que o reino de Zana era um dos mais evoluídos que ela conheceu. Responsável pelas indumentárias de nossa doutrina, esse reino além de evoluído, exige o nosso cuidado com nossos uniformes.

Cada parte de nosso uniforme foi visto pela clarividente nos planos espirituais e tem seu significado. O branquinho que a luz do sol irradia toda uma magia, até o nó do laço do vestidos das ninfas de branquinho, dizia Mestre Edelves que era um nó iniciático.

Quando houve a migração para a roupa o uniforme de Jaguar, muitos deixaram a doutrina por não concordar com a mudança. Só que entravámos na forma cabalística e Iniciática da doutrina. E as ninfas com suas indumentárias de Falanges Missionárias foram surgindo. A cor prata indicando que a Ninfa tinha a mediunidade de Apará, no simbolismo da lua; e dourado para a Ninfa sol.

Chegou então a centúria e os Jaguares tiveram que forrar suas capas, indicando que já tinham conquistado de emitir e ter a companhia de um Cavaleiro da legião do Divino Mestre Lázaro, e as foi acrescentado mais uma capa indicando que as Ninfas já possuíam suas Guias Missionárias.

Aos Jaguares o cuidado de não sentar em sua Capa. Não vesti-la em qualquer lugar no templo, preferindo faze-lo nos castelos. Até a forma de dobra-la, havia toda uma gestualistica com as dobras deixando a capa dobrada simetricamente. O jaguar não se proteger da chuva ou do sol com sua capa, pois segundo Tia Neiva é a única coisa que o Cavaleiro exige após o Mestre fazer sua centúria é a capa forrada. E ela não pertence ao médium e sim ao Cavaleiro. Esta além de dar todo um sentido iniciático ao ritual, protege o médium das correntes negativas que podem ter no ambiente em que ele está.

Tia Neiva afirmou que segundo sua clarividência, é impossível um médium dizer que foi atuado por um sofredor enquanto estiver com sua indumentária iniciática.

As ninfas deveriam usar suas indumentárias de escravas quando seu mestre estiver no comando de um trabalho ou reino central. Principalmente no comando da estrela, pois se a Ninfa estiver com a indumentária de falange missionária, o Mestre ficará apona, pois a Ninfa estará servindo sua falange missionária e não ao Mestre.

Há todo um simbolismo nas indumentárias quanto a cor, forma e que ainda desconhecemos, tanto que não deve se emprestar os uniformes da doutrina, pois cada um tem a impregnação da pessoa.

Cada indumentária é uma roupagem, que dá acesso ao médium a dimensões e frequências vibratórias diferentes, o retiro deve a ninfa e o Mestre irem de branquinho, e o Jaguar para os dias de trabalho oficial, coisas simples que esse mundo sagrado de Tia Neiva nos trouxe.

Vamos transcrever um trecho feito pelo Mestre Tumarã José Carlos com mais informações sobre indumentárias e Uniformes:

A) UNIFORME BRANCO – Usado pelas ninfas desde o início de suas aulas de Desenvolvimento e por toda sua jornada na Doutrina, o chamado “branquinho” ou uniforme branco deve ser feito em tergal Verão branco, com pala 5 cm abaixo da cava, saia godê (usualmente a metragem é de 3,50 metros, com 1,40 m de largura), mangas ¾ com 3 cm de folga na boca da manga. As fitas brancas, do mesmo tecido, têm 1,20 m de comprimento e 5 cm de largura, que se cruzam nas costas e dão um nó na frente (nó de gravata), a direita sobre a esquerda. A ninfa deve cuidar para que esteja em perfeitas condições de limpeza, uma vez que o branco suja muito, principalmente a barra da indumentária. Deve ter cuidado para que esteja abotoada nas costas. Deve, também, usar anágua, porque o tecido é pouco denso e pode ter as formas de seu corpo sombreadas, o que indica o uso de roupas de baixo brancas, de tons bem claros ou da cor da pele. Não devem ser usadas calças compridas ou bermudas por baixo do vestido branco. Outro cuidado deve ser com o calçado: uma sandália branca ou clara. Não usar tênis nem chinelos. Não devem usar cinto nem outro qualquer acessório no vestido, bem como colares, pulseiras, brincos e enfeites nos cabelos, demonstrando simplicidade e, o que é mais importante, o despojamento de sua personalidade, dando lugar à individualidade. Desde que use qualquer indumentária, é obrigatório o uso da fita lilás/amarela, com o símbolo de Apará ou Doutrinador. Sendo emplacada, passa a usar o crachá com a placa. Após sua Iniciação, a ninfa apenas acrescenta o colete, que deve receber o crachá com a placa, em seu lado direito. Para realizar a Estrela de Aspirantes, a ninfa já Iniciada coloca sobre seu uniforme branco uma capa simples, sem forro. Mesmo após todas as suas futuras consagrações, a ninfa terá oportunidade de usar seu uniforme branco. Quando usado para o período do Desenvolvimento, o branco tem o significado de que aquela médium está preparada para receber coisas novas, isto é, tudo o que trazia, na sua personalidade, tudo o que era e pensava em relação à vida, tem tudo que ficar em branco, para, então, poder receber novas ideias, novas impressões. O seu uso, já com o colete, nos Retiros, nas Sessões Brancas e outros trabalhos se deve a ser o branco totalmente impermeável a muitas vibrações e formas de energia, assim isolando o plexo da ninfa, com elevado poder de proteção energética.



B) MESTRE JAGUAR – O mestre em Desenvolvimento usa calça preta ou azul marinho, com um jaleco branco, no modelo fornecido pelo Salão de Costura, e fita. À semelhança das ninfas, esse uniforme sempre poderá ser usado pelo mestre, especialmente nos Retiros e Sessões Brancas, então com o colete. Após emplacar, usa o crachá com a placa. Quando faz sua Iniciação, o mestre passa a usar o colete, onde colocar sua placa, no lado direito. Pode participar da Estrela de Aspirantes, colocando uma capa sem forro. Após fazer sua Elevação de Espadas, o mestre passa a usar o uniforme de Jaguar – calça marrom, camisa preta de mangas compridas, com as morsas nas mangas, fita e colete, e a capa marrom, ainda sem forro. Só depois de consagrado Centurião, terá sua capa forrada. O preto é a cor que atrai mais vibrações, atuando como verdadeiro imã magnético, nos trabalhos desobsessivos, atraindo forças negativas que são desintegradas pelo campo magnético formado pela fita. O marrom é uma cor neutra, não tendo qualquer finalidade vibracional específica, e seu uso é indicado pela melhor manutenção de sua aparência, não prejudicada tão facilmente pelo desgaste e pela poeira Mas, a qualquer tempo, o mestre poderá usar seu uniforme branco, assim chamado o do Desenvolvimento, com o colete, mas nunca com capa, nos Retiros e, obrigatoriamente, nas Sessões Brancas. Também, com qualquer de seus uniformes, o mestre deve zelar pela limpeza e bom caimento das peças. Deve usar cinto preto, quando estiver com calça preta ou marinho, ou marrom, quando estiver de Jaguar; sandálias ou sapatos pretos ou marrons, com as meias da mesma cor, evitando tênis e chinelos ou sandálias de dedo. Deve ser obedecido, também, na calça e na capa o mesmo tom de marrom estabelecido para uso em nossa Corrente.



C) NINFA JAGUAR – Após fazer a Elevação de Espada, a ninfa pode usar seu uniforme de Jaguar – blusa preta de renda, com as morsas nas mangas,  usada com modelador, camiseta ou combinação preta, para que só apareça a pele, por baixo da renda, no decote e nas mangas, com fita e colete;  saia marrom, feita com seis nesgas, sendo justa da cintura até o quadril, com o comprimento até o peito do pé (metragem normal de 2,20 metros de comprimento, com l,40 m de largura) e com cinto largo, marrom ou preto. O calçado deve ser, também, marrom ou preto.



D) ESCRAVA – Usada exclusivamente pela ninfa Lua para fazer sua Elevação de Espada, tem condições para a manipulação de forças intermediárias, próprias do médium que já recebeu sua consagração da Elevação de Espada mas ainda não completou o mestrado, devendo ser usado até que a ninfa Lua faça sua consagração de Centúria. Não é aconselhável seu uso pela ninfa plenamente desenvolvida.



E) NINFA SOL – Podendo ser usado pela ninfa Sol em sua consagração e a partir da sua Elevação de Espada, pode ser confeccionado em malha de qualquer cor, com sol de lamê dourado ou bordado em lantejoulas douradas, capa de organza no mesmo tom do vestido. Consagrada Centuriã, a ninfa pode usar capa forrada com renda, podendo esta ser da cor de sua Guia Missionária. Usando a capa forrada, fica obrigada ao uso de luvas, no mesmo tom da organza da capa (e do vestido), e pente.



F) ELIPSE – Vedado seu uso por ninfas Lua, é indumentária exclusiva para ninfa Sol madrinha de Sétimo Raio ou superior, com o vestido de malha de qualquer cor, com capa forrada, pente e luvas. A ninfa Sol que não seja madrinha não pode usá-la.



G) NINFA LUA – Existem três tipos de indumentárias compreendidos como de Ninfa Lua:



            1. NINFA LUA SIMPLES – Vestido de malha na cor que quiser, com aplicação de lua pequena e 7, 14 ou 21 estrelas com lantejoulas prateadas. Capa de organza, no mesmo tom do vestido. Se usar a capa forrada com renda, está com a cor da Guia Missionária, fica obrigada ao uso de luvas e pente. Pode ser usado pela ninfa em sua consagração na Elevação de Espadas. Recomenda-se que a ninfa que puder, faça esta indumentária em lugar da de Escrava, pois poderá utilizá-la por muito mais tempo.



            2. NINFA LUA LUÃO – Só pode ser usada pela ninfa consagrada Centuriã, confeccionada em malha de qualquer cor, com lua grande e 21 estrelas bordadas em lantejoulas prateadas, capa de organza no mesmo tom do vestido, forrada com renda da cor da Guia Missionária, obrigatoriamente com pente e luvas.



            3. NINFA LUA COM PREGAS E MANTO – Inicialmente permitido somente para ninfas indicadas por Tia Neiva, tornou-se modelo exclusivo para ninfas de Mestres Adjuntos Arcanos e Mestres Presidentes de Templos Externos, sendo vedado seu uso, sob qualquer pretexto, por ninfas que não se enquadrem nessas condições.



H) MISSIONÁRIO/A – Completa e bem cuidada, a indumentária da falange missionária protege tanto o mestre e a ninfa Sol como Lua com fortíssima ionização, permitindo seu trabalho, com toda a proteção, sem qualquer risco, na manipulação de poderosas forças desobsessivas. Como missionário, o médium acrescenta à sua bagagem – Mentores, falange, povo, Ministro, Adjunto, Cavaleiro ou Guia Missionária, – a força de sua Falange Missionária, tornando-se poderoso foco de luz onde quer que esteja. A ninfa ou o mestre deverá sempre ter o cuidado de estar elegante, com sua indumentária bem feita e limpa, usando a fita, suas armas bem bordadas e cuidadas, tudo de acordo com o padrão estabelecido pela Primeira ou Primeiro de sua Falange, evitando as ninfas usar adornos e enfeites ou luvas e pentes em desacordo com este padrão. Como cada falange missionária tem seus modelos minuciosamente especificados, não seria possível incluí-los neste trabalho. Na Bênção de Pai Seta Branca no Templo-Mãe, as ninfas que vão incorporar devem estar, necessariamente, com indumentárias de suas respectivas falanges missionárias. Por determinação dos Trinos Presidentes Triada, a partir de 9.2.97 os Magos e Príncipes Mayas, para participarem dos trabalhos evangélicos e iniciáticos na sua individualidade, deverão usar o uniforme de Jaguar (camisa preta, calça e capa marrons). A indumentária destas duas Falanges ficou restrita aos trabalhos da Falange nos rituais do Amanhecer. Ficou estabelecido que nenhuma alteração poderá ser feita em qualquer das indumentárias de falanges missionárias, por menor detalhe que seja, sem a concordância, por escrito, dos Trinos Presidentes Triada, visando coibir modificações que vinham sendo feitas por algumas Primeiras de Falange e que causavam transtornos e constrangimentos às ninfas dos Templos do Amanhecer. Em abril/2000, os Trinos Presidentes decidiram que as ninfas das falanges missionárias das Nityamas e Samaritanas não podem mais fazer a Elevação de Espadas com suas indumentárias de falange, como vinha acontecendo, devendo fazer aquela consagração trajando indumentária de escrava.



I) ANGICAL – Para os mestres, a indumentária consiste em uma camisa quadriculada, que forma uma rede magnética de cores diferentes, com a fita, que é um portal de desintegração, e com a calça marrom. As ninfas usam a blusa preta do uniforme de Jaguar, com fita, uma saia comprida, godê ou em nesgas, estampada com rosas sobre um fundo escuro, não sendo permitido o uso de coletes e saias fantasiadas nem excesso de acessórios, de forma espalhafatosa (colares, brincos, etc.).



J) PRISIONEIROS – Os mestres usam camisa preta, sem fita e sem colete, com a ataca, calça marrom e alguns estão usando, por sua própria conta, sacolas onde colocam o Livro de Bônus e a caneta, detalhe que não foi liberado pela espiritualidade. Quanto às ninfas, devem seguir as instruções de Carmem Lúcia, recebidas diretamente de Koatay 108, que estabelece ser a veste da prisioneira feita em malha, com o corpo comprido (8 cm abaixo da cintura) e preto, com uma pala verde (até 5 cm abaixo da cava), com saia de quatro barras coloridas, sendo três obrigatórias: azul pavão (na barra da saia), amarela ouro e vermelha, ficando a quarta cor a critério da ninfa, mas não podendo ser branca nem preta. A capa de organza será da cor da Guia Missionária da ninfa ou, caso ainda não a tenha, em cor de sua preferência.  O echê – arranjo para os cabelos – é feito com flores montadas em dois pedaços de organza (sudaro), sendo um da cor da capa, e é colocado no lado esquerdo da cabeça, tanto para a ninfa Lua como a Sol. A ataca, pequena corrente colocada no braço esquerdo da ninfa, é prateada para a ninfa Lua e dourada para a Sol. Essas cores são obrigatórias porque trabalham como filtros de algumas energias. Durante seu período de prisão, o médium fica entregue à sua própria vibração e desta vai depender a proteção que terá para poder minorar a ação do seu cobrador, aquele espírito que foi colocado junto a ele. Após a libertação, o mestre devolve sua ataca aos mestres Aganaros, após passar pela representante da Condessa. As ninfas, tiram seu echê e o sudaro, mas não devem se desfazer deles, deixando-os aos pés de Pai Seta Branca, como comumente fazem. Devem, sim, guardá-los para serem usados em outras prisões, assim como sua indumentária. Tia Neiva recomendou que, após sua libertação, a ninfa deixasse sua indumentária ao ar livre, por vinte e quatro horas, para desimpregnação, e só depois a lavasse e guardasse. Esta indumentária é a única que deve ser usada com chinelinhos e sandálias de dedo, para comprovar a humildade da prisioneira.



L) CATANDINHO – De uso mais reduzido, porque dependia de autorização expressa de Tia Neiva, é uma bata que a ninfa – Sol ou Lua – coloca sobre o uniforme de Jaguar, podendo então atuar em um trabalho para o qual seria exigida a indumentária de Ninfa Sol ou Ninfa Lua. Atualmente, o Trino Ajarã pode autorizar seu uso.



M) BATA ou TÚNICA DA INICIAÇÃO – É a bata usada exclusivamente pelos mestres e ninfas que atuam na Iniciação, confeccionada de astracã roxo, cor da cura desobsessiva e de preparação do plexo dos médiuns a fim de que possam emanar todo o seu poder curador, fazendo o trabalho de total limpeza do ambiente para que decorra, com equilíbrio, essa importante consagração dos espíritos a Caminho de Deus – a Iniciação Dharman Oxinto. Só pode ser feita, para mestres ou ninfas de Templos do Amanhecer, com a autorização, por escrito, do Presidente do Templo e com o visto do Trino Ajarã.



N) GESTANTE – Deve confeccionar um vestido azul marinho, com folga para abrigar o aumento de seu ventre, e, caso seja de falange missionária, orientar-se com sua Primeira sobre o uso das suas armas. Pode usar o “branquinho”, e não deve usar o Jaguar.



O) ACESSÓRIOS DAS INDUMENTÁRIAS – Alguns acessórios ou complementos são usados pelos médiuns sem que estes saibam o que estão portando. Assim, damos algumas explicações:



            1. ANEL – De metal ou de cristal, principalmente se for trabalhado na espiritualidade, forma um ponto de atração de cargas negativas e forças esparsas, dando permanente proteção ao médium.



            2. ARMAS DAS MISSIONÁRIAS – Bordadas em formas variadas, formam potente proteção dos plexos das ninfas e dos mestres, ao mesmo tempo em que funcionam como espelhos refletores das energias chegadas das Falanges Missionárias do Espaço, que fluem para os pacientes, encarnados e desencarnados. Nas ninfas, os cintos, de modo geral, criam um campo magnético no seu Sol Interior, protegendo e energizando seus três plexos.



            3. ATACA – Quando prisioneiro, o mestre substitui a fita pela ataca, que pode ser de couro, no modelo original estabelecido por Koatay 108, ou de pano marrom, com o nome do Adjunto, forma usada para facilitar os médiuns de Templos Externos. Assim, como a fita, a ataca envolve o mestre e forma um elo entre ele e seu cobrador, gerando uma tênue vibração protetora que permite ao cobrador vê-lo e vigiá-lo sem, contudo, poder alcançá-lo.  A pequena corrente que a ninfa prisioneira coloca em seu braço esquerdo também se denomina ataca, e deve ser prateada para a ninfa Lua e dourada para a ninfa Sol.



            4. CAPA – Com a finalidade de armazenar energias, funciona como verdadeira bateria nos Sandays e na Estrela Candente, evitando que se percam as energias do trabalho. Elas ficam ali, sob a capa, e são usadas na medida das necessidades. Nos Abatás, por exemplo, elas são armazenadas quando o médium faz sua emissão e canto, para logo começarem a ser liberadas, conduzidas pelos Cavaleiros da Legião de Mestre Lázaro, até que se esgotem totalmente. Por isso, não há encerramento, sendo todos liberados tão logo se encerre o trabalho. Já na Estrela Candente (*), as energias ficam sob as capas até que seja feita a entrega delas na Pira. Por isso o médium que faz uma Escalada não pode, sob pena de perder todo o seu trabalho, tirar sua capa antes de entregar a energia no Templo ou, se for o caso, no Turigano.  As ninfas, após a consagração da Centúria, podem usar um forro de renda em sua capa. A renda deverá ser da cor da sua Guia Missionária ou, caso ainda não a tenha recebido, da cor de sua preferência. A capa forrada obriga o uso de pente e luvas.



            5. COLETE – Também é considerado uma arma do Jaguar, pois lhe dá proteção, guarnecendo toda sua caixa torácica, deixando livres, apenas, os fluxos de seus chakras (*). Os símbolos do Apará ou Doutrinador, em suas costas, apenas identificam a mediunidade de quem o usa.  Mas, à frente, deve conter o crachá com a identificação e classificação do médium, os broches indicadores de suas conquistas (Povo, Xingu Autorizado, Adjunto, etc.), o Radar de Centurião e, o que é mais importante, uma Estrela de seis pontas, contendo um símbolo de nosso permanente alerta – os Olhos de Pai Seta Branca, que nos vigiam e observam em todos os lugares e em todos os momentos de nossa jornada -, um Sol e uma indicação, com o sinal de divisão, para os Doutrinadores, ou de multiplicação, para os Aparás, representando seu papel na manipulação das forças universais.



            6. ECHÊ e SUDARO – o echê é um arranjo para os cabelos, feito com flores montadas em dois pedaços de organza (sudaro), sendo um da cor da capa, e é colocado no lado esquerdo da cabeça, tanto para a ninfa Lua como a Sol. Após passar pela representante da Condessa, as ninfas tiram seu echê e o sudaro, mas não devem se desfazer deles, deixando-os aos pés de Pai Seta Branca, como comumente fazem. Devem, sim, guardá-los para serem usados em outras prisões, assim como sua indumentária.



            7. FITA – Bicolor, apresenta o amarelo da Sabedoria e o lilás da Cura, bem como o símbolo do Apará ou do Doutrinador, e forma uma elipse, um portal de desintegração no corpo do médium, permitindo que ele possa trabalhar sem receio na manipulação das mais pesadas vibrações. Seu uso é obrigatório, exceto para os médiuns prisioneiros. Tia Neiva sempre recomendou que o médium andasse com sua fita junto a si, na carteira ou na bolsa, e a usasse quando sentisse necessidade de enfrentar algum problema sério ou caso fosse fazer um trabalho em que não pudesse estar com uniforme ou indumentária, em casa de alguém ou em um hospital, por exemplo. A fita é uma garantia e uma segurança para o médium.



            8. LANÇA – Potente captora de energia, ao ser usada pela missionária, torna-se condutora por onde as forças fluem continuamente, sendo distribuídas para o enriquecimento do trabalho. Por sua grande capacidade de atrair forças poderosas, não deve ser usada pela ninfa prisioneira, que pode não suportar a intensidade dessas forças e se desequilibrar.



            9. LUVAS – Protegem as mãos da ninfa, deixando livres os chakras de suas palmas, concentrando energias de modo que, como acontece com a capa, possam ficar ali armazenadas, sendo usadas, ocasionalmente, quando necessário, pela espiritualidade, como acontece no caso da Indução, em que as ninfas Sol e Lua aplicam passes magnéticos nos pacientes. A ninfa deverá usar obrigatoriamente luvas e pente quando usar capa forrada, o que só é permitido após ser consagrada Centuriã.



            10. MORSAS – Existem vários acessórios denominados morsas. Todavia, como estamos tratando de indumentárias, vamos nos referir àquelas cruzes que, no uniforme de Jaguar, estão colocadas lateralmente, nas mangas das camisas e das blusas, formando um ponto de captação de energias. Recebe as forças diretamente de Tapir, e não há como realizar um trabalho equilibrado se o médium estiver sem elas. Pelas morsas chega uma força individualizada, dosada de acordo com as necessidades do trabalho e as condições apresentadas pelo médium, independente de sua vontade e não sofrendo qualquer influência, impregnação ou interferência dos espíritos encarnados ou desencarnados.



            11. PENTE – Representando o feixe de energias que jorra do chakra coronário, nas ninfas dos planos espirituais, o pente protege e ioniza a cabeça da ninfa, fazendo com que as energias emitidas por seu chakra se distribuam de forma mais uniforme e direcionada, para benefício dos trabalhos. O uso do pente é obrigatório, junto com luvas, para a ninfa Centuriã que usar capa forrada.



            12. SURIÊ -  Poderoso receptor de energias positivas, como se fosse uma morsa gigantesca, tem ação altamente positiva e energizante, devendo ser usado sempre que o mestre for participar de trabalhos com maior concentração de energia, especialmente se for comandar um Sanday. Como garante a recepção de grandes quantidades de energias especiais, deve-se ter o maior cuidado com o Suriê, deixando-o guardado em um lugar onde possa irradiar sua força, como, por exemplo, na cabeceira da cama, e procurando evitar expô-lo aos raios do Sol, motivo pelo qual ele é acompanhado de um saquinho especial.



            13. TALISMÃ – Embora diminuído seu uso e caindo no esquecimento de muitos médiuns, o talismã é importante proteção para o Sol Interior, não deixando que forças negativas ou esparsas penetrem no plexo. Deveria ser usado sempre, tanto nos trabalhos como na vida material do médium.



OBSERVAÇÕES
 Visando dirimir dúvidas e adequar a participação das ninfas e dos mestres missionários nas falanges, os Trinos Presidentes Triada, em reunião realizada com os Mestres Devas (Alufã, Adejã e Umaray), no dia 3.10.98, decidiram que a partir desta data deveriam ser observados os seguintes procedimentos:

……

6. A missionária ou missionário não poderá conduzir o Radar da Recepção e nem servir como Recepcionista com a sua indumentária, apenas com o uniforme de Jaguar ou o branco.

……

8. A ninfa somente deverá participar de uma falange missionária quando receber a sua Consagração de Centúria, com exceção do ingresso nas falanges de Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes. Contudo, se desejar, está liberada a fazer a sua consagração com a indumentária da falange.

9. A missionária fica obrigada a conduzir LANÇA nos seguintes rituais ou trabalhos: imantração no 1º de Maio; corte da Consagração dos Adjuntos; Consagração de Falanges Missionárias; imantração fora do Templo (ruas); trabalho de Leito Magnético; corte da Unificação, Quadrante e Estrela Aspirante. Na imantração no interior do Templo não haverá necessidade da lança.

10. Na Consagração de Falange Missionária, no Dia do Doutrinador (1º de Maio), nas cortes da Consagração dos Adjuntos, somente poderão participar as missionárias(os) com as suas respectivas indumentárias. Não deverão participar de uniforme de Jaguar, branco ou qualquer outra indumentária.

11. A cor das capas das indumentárias é de livre escolha da ninfa missionária, desde que seja uma das cores padrão da Doutrina. Para tanto, a ninfa poderá, em caso de dúvida, se informar no Salão de Costura. Não existe relação entre a cor da capa e a cor da Guia Missionária.

12. O Abatá das Missionárias deverá ser realizado, apenas, com componentes de uma única falange, desde que não esteja com a indumentária de prisioneira. A prisioneira poderá participar do Abatá convencional comandado pelos Jaguares. Considerando a quantidade de escalas que a ninfa missionária está obrigada a cumprir, a partir de 1º de novembro/98, será escalada apenas uma falange missionária por dia, para a realização do Abatá, ficando a critério da Primeira de falange a quantidade de Abatás a realizar. Independentemente da escala, outras falanges missionárias, a critério de suas Primeiras e Adjuntos de Apoio, poderão realizar, também, o Abatá, desde que seja previamente comunicado ao 1º ou 2º Devas, conforme recomenda Tia Neiva.

13. Nos trabalhos onde a ninfa for escalada para emissão e canto, representando a falange missionária, não poderá participar com a indumentária de prisioneira ou de ninfa lua/sol. Nas Consagrações de Falange Missionária e no 1º de Maio (Dia do Doutrinador) não haverá substituição da Primeira de falange para emissão e canto no Radar, com exceção das Yuricys, cuja responsável é um Adjunto Arcano.”



·      “Os médiuns que não se apresentarem devidamente uniformizados não poderão participar dos trabalhos do Templo.”  (Tia Neiva, 7.5.74)

·      “Se eu reclamo das indumentárias é porque a indumentária vem do Reino de Zana. Zana é um dos reinos mais civilizados que baixa na Terra e seu povo vem nas consagrações e ioniza todas as indumentárias, por exemplo: o Echê.” (Tia Neiva, Pequenos Detalhes, 13.10.83)



·      "COMUNICADO N.º 002/97, DE 14.02.97, DA COORDENAÇÃO DOS TEMPLOS DO AMANHECER - Ao Adjunto Presidente de Templo: Visando preservar o acervo deixado por nossa Mãe e Mentora, fica a partir desta data suspensa qualquer alteração nas indumentárias das falanges missionárias. Mesmo que venhamos a ficar diferentes das pretensões de algumas, mas que tenhamos a certeza de estar de acordo com as indumentárias que nossa Mãe nos trouxe. Uma vez que as falanges e suas indumentárias vieram do Reino de Zana, que, segundo nossa Mãe, é o reino mais civilizado nos planos espirituais, assim responsabilizo os Presidentes e suas Coordenadoras por qualquer alteração que venha a surgir, assumindo a responsabilidade do seu Juramento, quando diz: "Juro, minha Mãe, seguir o teu roteiro nesta jornada…" (Tia Neiva, 23.08.78). Somente os Trinos Presidentes Triada têm a autoridade, dentro da força decrescente deixada por nossa Mãe, para as mudanças que se fizerem necessárias.  O credenciamento das Regentes de falanges missionárias nos Templos é somente de competência do Presidente. Solicito às senhoras Coordenadoras mais vigilância com os uniformes: 1) Branco; 2) Escrava; 3) Ninfas Sol e Lua; 4) Jaguar; 5) Prisioneira; 6) Angical; e 7) Fitas e Morsas. Para dirimir qualquer dúvida, procure a Carmem Lúcia Zelaya (Salão de Costura), que manterá a originalidade e o padrão deixado por nossa Mãe Koatay 108. Qualquer orientação para os Templos do Amanhecer, escrita ou falada, rituais e alterações de indumentária, terá que ter a autorização por escrito  do Trino Ajarã, Coordenador dos Templos do Amanhecer. Cumpra-se (assinado pelos Trinos Triada Ajarã, Arakém e Sumanã)



Adjunto Adelano

Teresina-2013